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Internet das Coisas: ficção científica ou realidade?

  • Por Strix
  • 17 mar., 2017
O que há alguns anos parecia um cenário de filme futurístico, agora é realidade. A revolução tecnológica está acontecendo agora! O post Internet das Coisas: ficção científica ou realidade? apareceu primeiro em Uaiz - Seu sabe tudo Digital.
Se você tem boa memória, provavelmente vai se lembrar de Os Jetsons , um desenho animado que conquistou as crianças das últimas décadas. A história gira em torno de George Jetson e sua família, que viviam no futuro automatizado entre carros voadores, aparelhos domésticos para as mais diversas funções, robôs e computadores. Se esse cenário não lhe parece estranho, seja bem-vindo ao movimento da Internet das Coisas (Internet of Things ou IoT) .
A Internet das Coisas é a revolução da tecnologia que permite a troca e coleta de dados por meio de dispositivos eletrônicos. Televisões que acessam à internet, máquinas de lavar que podem ser controladas pelo smartphone, ar condicionados com sistema de controle inteligente, que preparam a temperatura do ambiente antes que você chegue em casa e relógios que aferem os batimentos cardíacos e mandam dicas de saúde para o seu e-mail são alguns exemplos de como a Internet das Coisas está presente no nosso cotidiano.
A tendência é que essa tecnologia faça cada vez mais parte do nosso dia-a-dia e, consequentemente, se torne mais acessível. De acordo com dados da Kantar Media , no início de 2016, quase 2,8 milhões de casa já tinham dispositivos conectados. Isso também significa que o consumidor se tornará ainda mais criterioso, exigindo produtos e tecnologia de ponta.
Segundo uma projeção da Gartner, até 2022, serão 21 bilhões de “coisas” habilitadas com internet no mundo. Grandes empresas, como Apple, Google, Samsung, Amazon e Microsoft, já perceberam que o número de usuários dessa tecnologia tem crescido rapidamente, e estão se preparando para esse movimento. Giuseppe Marrara, diretor de relações governamentais da Cisco, empresa especializada em tecnologias como a Internet das Coisas, destaca que “o Brasil já faz uso de IoT e caminha para transformações que vão possibilitar que áreas como saúde, educação, segurança pública, energia, logística e varejo consigam aplicar a IoT com foco na melhoria de processos e relacionamento com cliente”.
Esses novos desafios encarados pelas empresas de tecnologia refletem na forma que fazemos Marketing de todos os setores. Cada vez mais será perceptível a necessidade de se recriar para se adaptar e estreitar a comunicação com o o público, que se tonara direta e personalizada. O big data parece ser apenas uma prévia do que o futuro vai oferecer. Você está preparado para isso?
Por Mel Castro 07 abr., 2020

O Whatsapp, que no ano de 2019 havia limitado o reenvio de mensagens a cinco destinatários, anunciou limitar ainda mais a possibilidade. A partir de agora, uma mensagem pode ser reencaminhada a apenas um usuário ou conversa por vez.

O anúncio foi feito nesta terça-feira (7) e a medida tem como intuito, de acordo com a plataforma, evitar o compartilhamento de notícias falsas, especialmente durante a crise de pandemia do novo coronavírus.

 "Acreditamos que é importante desacelerar a disseminação de mensagens encaminhadas para que o WhatsApp continue sendo um espaço seguro para conversas pessoais”, diz a nota que informa ainda que quando o primeiro limite de encaminhamento foi criado, o número de mensagens encaminhadas em todo o mundo diminuiu em 25%.

O aplicativo afirma ainda estar trabalhando para “ajudar a levar informações confiáveis à população” durante a pandemia. Atualmente existe, inclusive, uma Central de Informações do WhatsApp sobre o novo coronavírus.

Por Mel Castro 31 mar., 2020

Como forma de aumentar os esforços vindos dos veículos de jornalismo para levar informações precisas a respeito do Covid-19, durante período de pandemia, o Facebook anunciou investir US$100 milhões para a comunicação.

O anúncio foi feito na última segunda-feira (30) pela empresa, que visa destinar 25 milhões ao Facebook Journalism Project e distribuir os outros 75 milhões a gastos adicionais de marketing para companhias globais da indústria.

A decisão da rede social, que inclusive lançou uma central de informação para combater fake news relacionadas ao coronavírus na plataforma, foi tomada levando em consideração a previsão de queda drástica na receita de diversas empresas do meio graças ao recuo de investimentos de anunciantes em publicidade nas plataformas.

A companhia afirmou que primeiramente irá concentrar a distribuição destes fundos aos veículos mais afetados com a crise no mundo e reforça ainda, em seu comunicado oficial, a importância do jornalismo: “se as pessoas precisavam de mais provas que o jornalismo local é um serviço público vital, eles estão vendo agora”.

Informações: B9

Por Carolina Oliveira 23 mar., 2020
A marca esportiva Asics começou uma campanha global entre corredores com a intenção de criar uma corrente de empatia e solidariedade em apoio ao combate ao coronavírus. 

O movimento consiste em tirar uma foto do seu tênis preferido, independente da marca, com os cadarços desamarrados e postar nas rede sociais com a hashtag  #UntiedYetUnited , que em português significa "Cadarços desatados, porém unidos". 

No post, no Instagram, a marca escreveu que  "solidariedade e suporte mútuo são mais importantes do que nunca para superar este momento desafiador. Com a aceleração da pandemia do Covid-19, algumas pessoas estão impossibilitadas de sair de casa e fazer o que mais amam, #correr  . Mas sabe de uma coisa? O vírus pode se espalhar rapidamente, mas palavras de conforto e ações solidárias se espalham ainda mais rápido em nosso país. "

Alguns atletas e famosos brasileiros já aderiram a campanha, como Thiago Wild, do tênis, e Adriana Aparecida da Silva, do atletismo, a cantora Luisa Sonza e o ator Nicolas Prattes, embaixadores da marca.

Veja a publicação da Asics:
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