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Mobile: o mais próximo que você poderá chegar do seu público

  • Por Strix
  • 17 ago., 2016
Se você não larga o celular, mas pensa que estratégias de mobile não têm nada de especial, você não tem a menor ideia do poder dos smartphones O post Mobile: o mais próximo que você poderá chegar do seu público apareceu primeiro em Uaiz - Seu sabe tudo Digital.
Cada vez mais os consumidores estão abraçando o mobile, que vira a primeira tela dos usuários.
Se você der uns passos para trás e voltar aos tempos de faculdade, vai se lembrar de McLuhan , o teórico que defendia “os meios de comunicação como extensões do homem”, ou seja, a tecnologia se torna extensão dos sentidos do homem. Assim como as rodas são extensões dos pés e, consequentemente, da capacidade de locomoção, os mobiles têm se tornado a extensão da nossa capacidade de comunicar. Lá pelos anos 60 talvez professor não tivesse previsto – ou tinha? – que a tecnologia avançaria a tal ponto que poderíamos substituir boa parte da convivência social por aparelhos eletrônicos. Mas, veja só, nós chegamos lá!
Hoje, basicamente todas as relações que nós temos e a forma como interagimos com informação, entretenimento e serviço foi alterada e amplificada graças a esses aparelhinhos que estão o tempo inteiro em nossas mãos.
O mobile democratizou o acesso à internet nos últimos anos – de acordo com o vídeo Mobile Day criado pelo Google, uma grande fatia da população mundial teve o seu primeiro acesso à internet via smartphones. Esse movimento permitiu que as portas da informação fossem abertas para a classe C, a classe média emergente no Brasil que representa 2/3 da população economicamente ativa no país.
O acesso de todas essas classes à tecnologia e a boa recepção dos usuários a esta nova forma de consumir foram o pontapé inicial para o crescimento do investimento publicitário no mobile. Aí surge a questão: como investir e criar estratégias de mobilidade?
A primeira coisa que se deve ter em mente é: mobile é diferente de desktop. Isso pode parecer óbvio, mas se é tão claro assim, porque muita gente acha estratégias de uma mídia podem ser aplicada sem todas as outras?

O que você precisa repensar antes de fazer mobile

Repensar experiência

A grande maioria das marcas acha que é necessário ter um aplicativo para estar no mobile – especialmente quando elas descobrem que 86% do tempo gasto em smartphone é gasto em aplicativos. Como o custo de desenvolvimento de um app é bastante elevado, a vontade de investir torna-se um sonho distante.
O que boa parte das empresas não sabe é que, neste primeiro momento basta se adaptar os seus sites para tornar a experiência mobile com eles agradável. Depois, quando um grande número de clientes fiéis achar que o seu site é tão essencial que valeria a pena fazer o download de um aplicativo, esse aplicativo começaria a ser criado.
Outra coisa que é preciso ter em mente na hora de investir em mobile é na qualidade das peças publicitárias. Lembre-se que é possível se comunicar com o usuário através dos detalhes, como:
  • o tamanho da tela desses dispositivos é reduzido, por isso é preciso estar atento à qualidade das imagens;
  • o texto deve ser conciso e coeso, ou seja, o recado para o usuário deve ser feito de forma direta;
  • a peça precisa ser leve para ter carregamento rápido.

Repensar comunicação

Cada vez mais é possível perceber que o objetivo da publicidade não é apenas vender. Muitas vezes as campanhas publicitárias têm foco em lembrança de marca ( awareness ) , abordagem informativa, institucional, entre outras. Por exemplo: provavelmente o consumidor não vai comprar um carro ou uma casa enquanto está navegando pelo celular. Mas que tal avisá-lo que um novo modelo de carro acabou de chegar à sua concessionária ou que os apartamentos do prédio ao lado do trabalho dele já estão à venda?
É preciso compreender o comportamento do consumidor e adaptar as mídias e linguagem para conversar sobre o que o usuário quer ouvir, assim ele vai receber melhor a sua ação – senão você se torna aquele amigo chato que cisma em conversar sobre trabalho na balada, sabe?

Repensar mensuração

É fácil calcular o ROI (retorno sobre investimento) em publicidade desktop, afinal, é a diferença entre o valor aplicado e o recebido, mas no mobile a conta não é bem essa. No Brasil, até no final de 2015, 14% das compras são feitas em mobile. Porém, pesquisa divulgada pelo Google afirma que 80% dos consumidores fazem pesquisam em dispositivos móveis antes de dar o click final e efetuar a compra.
Por isso a mensuração de investimento em mobile deve levar em consideração a todo o processo de compra – afinal, o celular está presente em 86% do processo da jornada de compra do consumidor.
Criar para mobile pode parecer um bicho-de-sete-cabeças, mas é mais simples do que parece. O grande truque é pensar fora da caixinha e entender que cada mídia exige uma estratégia diferente. Tenha isso em mente e arrase nas campanhas mobile!
Todos os dados desse post foram retirados desse vídeo in-crí-vel produzido pelo Google – e que eu aconselho, do fundo do meu coração, que você assista!
Por Mel Castro 07 abr., 2020

O Whatsapp, que no ano de 2019 havia limitado o reenvio de mensagens a cinco destinatários, anunciou limitar ainda mais a possibilidade. A partir de agora, uma mensagem pode ser reencaminhada a apenas um usuário ou conversa por vez.

O anúncio foi feito nesta terça-feira (7) e a medida tem como intuito, de acordo com a plataforma, evitar o compartilhamento de notícias falsas, especialmente durante a crise de pandemia do novo coronavírus.

 "Acreditamos que é importante desacelerar a disseminação de mensagens encaminhadas para que o WhatsApp continue sendo um espaço seguro para conversas pessoais”, diz a nota que informa ainda que quando o primeiro limite de encaminhamento foi criado, o número de mensagens encaminhadas em todo o mundo diminuiu em 25%.

O aplicativo afirma ainda estar trabalhando para “ajudar a levar informações confiáveis à população” durante a pandemia. Atualmente existe, inclusive, uma Central de Informações do WhatsApp sobre o novo coronavírus.

Por Mel Castro 31 mar., 2020

Como forma de aumentar os esforços vindos dos veículos de jornalismo para levar informações precisas a respeito do Covid-19, durante período de pandemia, o Facebook anunciou investir US$100 milhões para a comunicação.

O anúncio foi feito na última segunda-feira (30) pela empresa, que visa destinar 25 milhões ao Facebook Journalism Project e distribuir os outros 75 milhões a gastos adicionais de marketing para companhias globais da indústria.

A decisão da rede social, que inclusive lançou uma central de informação para combater fake news relacionadas ao coronavírus na plataforma, foi tomada levando em consideração a previsão de queda drástica na receita de diversas empresas do meio graças ao recuo de investimentos de anunciantes em publicidade nas plataformas.

A companhia afirmou que primeiramente irá concentrar a distribuição destes fundos aos veículos mais afetados com a crise no mundo e reforça ainda, em seu comunicado oficial, a importância do jornalismo: “se as pessoas precisavam de mais provas que o jornalismo local é um serviço público vital, eles estão vendo agora”.

Informações: B9

Por Carolina Oliveira 23 mar., 2020
A marca esportiva Asics começou uma campanha global entre corredores com a intenção de criar uma corrente de empatia e solidariedade em apoio ao combate ao coronavírus. 

O movimento consiste em tirar uma foto do seu tênis preferido, independente da marca, com os cadarços desamarrados e postar nas rede sociais com a hashtag  #UntiedYetUnited , que em português significa "Cadarços desatados, porém unidos". 

No post, no Instagram, a marca escreveu que  "solidariedade e suporte mútuo são mais importantes do que nunca para superar este momento desafiador. Com a aceleração da pandemia do Covid-19, algumas pessoas estão impossibilitadas de sair de casa e fazer o que mais amam, #correr  . Mas sabe de uma coisa? O vírus pode se espalhar rapidamente, mas palavras de conforto e ações solidárias se espalham ainda mais rápido em nosso país. "

Alguns atletas e famosos brasileiros já aderiram a campanha, como Thiago Wild, do tênis, e Adriana Aparecida da Silva, do atletismo, a cantora Luisa Sonza e o ator Nicolas Prattes, embaixadores da marca.

Veja a publicação da Asics:
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