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Nova era digital: entenda o que mudou

  • Por Strix
  • 28 set., 2017
Já percebeu como as mundanças constantes da era digital influenciam no comportamento de marcas e consumidores? Entenda essas transformações! O post Nova era digital: entenda o que mudou apareceu primeiro em Uaiz - Seu sabe tudo Digital.
A nova era digital em que estamos vivendo é conhecida pelas mudanças constantes. Por conta das novas tecnologias que surgem a cada dia, até mesmo nossos hábitos não são mais os mesmos de tempos atrás. É só você se perguntar: qual foi a última vez em que pediu informação para alguém que estava passando na rua? Pois é.
A não ser que a sua internet seja cortada , hoje conseguimos resolver diversos problemas com apenas alguns cliques — ou toques — na tela. Até mesmo itens básicos, como trabalhar e fazer compras, são possíveis sem sair de casa. Com tantas transformações, não é fácil acompanhar todas as novidades.
Para refrescar a sua memória, decidimos reunir, neste artigo, as principais mudanças da nova era digital. Continue a leitura e confira!

Empresas consolidadas desapareceram ou perderam força

Existem diversas empresas que as pessoas nunca imaginaram que enfraqueceriam ou deixariam de existir, mas foram “vítimas” da digitalização. A Blockbuster foi uma delas.
Primeiro, veio a pirataria de DVDs. Com a facilidade de baixar filmes pela internet, diversos empreendedores alternativos passaram a lucrar vendendo filmes, séries e jogos. Não demorou muito e surgiram os sites ilegais de streaming. As pessoas não precisavam mais comprar DVDs e nem baixar arquivo algum.
Para se adequar a essa mudança e reintegrar os usuários à legalidade, surge a Netflix, que oferece um serviço de streaming   pago e lícito. Nesse momento, as videolocadoras, que estavam quase afundando, abandonaram o navio de vez. Atualmente, é bastante raro encontrá-las.

As startups arrumaram inimigos

Principalmente após a popularização dos smartphones e de seus aplicativos, alguns serviços ganharam novos concorrentes. O Uber, por exemplo, fez — e ainda faz — muitos taxistas perderem a paciência.
Por meio do aplicativo, solicitamos o serviço sem precisar fazer ligações e explicar o endereço. Além disso, podemos avaliar o motorista e escolher uma entre as diversas modalidades (black, x, pool etc.).
A Airbnb é outra que está causando dores de cabeça nas redes hoteleiras. Com o app instalado, você tem disponível várias opções de hospedagens por um valor mais flexível.
Essas facilidades tecnológicas nos deram a possibilidade de ter mais escolhas. Sendo assim, aqueles setores que praticamente não tinham concorrência, do dia para a noite se viram ameaçados.

O mercado de nicho ganhou força

Quem nasceu na era pré-internet sabe que as opções de consumo eram limitadas. Na mídia audiovisual, tínhamos que nos contentar com os poucos canais na TV aberta. A televisão por assinatura era cara — na verdade, ainda é — e, mesmo assim, não tinha tanta variedade como hoje.
Agora, pegue o YouTube como exemplo. São inúmeros canais, com todos os assuntos que você possa imaginar, ganhando visualizações.
As pessoas que fazem o uso dessa plataforma são totalmente distintas: vão desde crianças assistindo unboxing de brinquedos até idosos vendo os vídeos do Mazzaropi. Tem conteúdos para todos os gostos e idades.
Os jornais tradicionais também foram afetados pela nova era digital, pois muitos estão cansados ou veem com desconfiança certos veículos. Nesse caso, as pessoas preferem acessar blogs ou portais que estão de acordo com suas convicções.

Pessoas desconhecidas se tornaram celebridades

O grande barato da internet foi  permitir que qualquer um produzisse conteúdos. Logo, ninguém mais ficou refém de terceiros para divulgar seu trabalho.
As bandas de garagem, que dependiam de gravadoras para mostrar o seu som para o país inteiro, beneficiaram-se das plataformas sociais, como o MySpace e o YouTube. Algumas delas conseguiram até mesmo notoriedade mundial.
Sabe aquele seu amigo da escola que fazia sucesso na fila do recreio falando baboseiras? Talvez ele tivesse ficado famoso se abrisse um canal no YouTube. É exatamente isso o que acontece com muitos anônimos que resolvem se aventurar por esse caminho.
O segredo do sucesso é subjetivo. Você pode produzir vídeos incríveis e conseguir milhões de seguidores ou não. Quem decidirá é o público. No entanto, com tantos meios à disposição, há a possibilidade de virar uma webcelebridade sem precisar ser contratado por uma emissora.

As marcas se tornaram mais próximas do público

Antes do  marketing digital , para ganhar visibilidade, as marcas tinham que investir em publicidade para os meios tradicionais, como: rádio, TV e revista. O problema é que a comunicação não é uma via de mão única, sendo que o emissor deve dialogar com o receptor.
Claro que esses meios tradicionais ainda são importantes para as empresas, mas agora elas têm outras opções para divulgar suas mensagens. O marketing digital veio para complementar  a boa e velha publicidade.
Um exemplo de marca que utiliza as redes sociais com maestria é a Ponto Frio. Ela está sempre interagindo com o público nessas mídias de maneira bem-humorada. Isso significa que  as empresas estão entendendo que as pessoas querem estabelecer um diálogo , e não apenas receber anúncios o tempo inteiro.

As filas diminuíram

Pegar aquela fila enorme, no início do mês, para fazer uma operação simples em um caixa tira a paciência de qualquer um. Já não basta ter que pagar os boletos com o nosso dinheiro suado, ainda precisamos sofrer para isso? Não dá. Concorda?
Os aplicativos bancários facilitaram a vida de quem precisa fazer operações corriqueiras, como pagamentos, consultas e transferências. Os recursos dos smartphones ajudaram ainda mais a tornar essa comodidade possível. Apenas é necessário posicionar a câmera no código de barras para fazer a leitura.
Com a chegada dos e-commerces , diversos estabelecimentos também aderiram à tecnologia digital e montaram suas lojas virtuais. Desse modo, não precisamos mais esperar por um atendente ou pegar a fila do caixa para pagar.

As pessoas mudaram

Mostramos, neste artigo, diversos benefícios que a nova era digital proporcionou. Entretanto, junto com as vantagens, surgiram alguns problemas.
A ansiedade é um deles. Com tantas informações e ferramentas, o ser humano se tornou mais ansioso. Dificilmente conseguimos passar muito tempo sem ter o que fazer. O celular está sempre ao nosso lado.
Outro sintoma comum da nossa época é a falta de concentração. Justamente pelo mesmo motivo apresentado no parágrafo anterior, concentrarmo-nos em uma tarefa não é fácil. Há inúmeras distrações que nos fazem perder o foco.
Se não usarmos as informações a nosso favor, podemos sofrer também com o conformismo. Tudo bem, é legal que existam canais destinados ao nicho em que fazemos parte, mas é preciso entender o outro lado. Caso a gente decida viver em uma bolha e só consumir o que nos convém, faltará empatia com o próximo.
O objetivo aqui não é mostrar a nova era digital como boa ou má. O que vai fazer a diferença é como lidamos com ela. Portanto, entender as vantagens e as dificuldades é essencial para tirar o maior proveito das novas tecnologias.
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Por Mel Castro 07 abr., 2020

O Whatsapp, que no ano de 2019 havia limitado o reenvio de mensagens a cinco destinatários, anunciou limitar ainda mais a possibilidade. A partir de agora, uma mensagem pode ser reencaminhada a apenas um usuário ou conversa por vez.

O anúncio foi feito nesta terça-feira (7) e a medida tem como intuito, de acordo com a plataforma, evitar o compartilhamento de notícias falsas, especialmente durante a crise de pandemia do novo coronavírus.

 "Acreditamos que é importante desacelerar a disseminação de mensagens encaminhadas para que o WhatsApp continue sendo um espaço seguro para conversas pessoais”, diz a nota que informa ainda que quando o primeiro limite de encaminhamento foi criado, o número de mensagens encaminhadas em todo o mundo diminuiu em 25%.

O aplicativo afirma ainda estar trabalhando para “ajudar a levar informações confiáveis à população” durante a pandemia. Atualmente existe, inclusive, uma Central de Informações do WhatsApp sobre o novo coronavírus.

Por Mel Castro 31 mar., 2020

Como forma de aumentar os esforços vindos dos veículos de jornalismo para levar informações precisas a respeito do Covid-19, durante período de pandemia, o Facebook anunciou investir US$100 milhões para a comunicação.

O anúncio foi feito na última segunda-feira (30) pela empresa, que visa destinar 25 milhões ao Facebook Journalism Project e distribuir os outros 75 milhões a gastos adicionais de marketing para companhias globais da indústria.

A decisão da rede social, que inclusive lançou uma central de informação para combater fake news relacionadas ao coronavírus na plataforma, foi tomada levando em consideração a previsão de queda drástica na receita de diversas empresas do meio graças ao recuo de investimentos de anunciantes em publicidade nas plataformas.

A companhia afirmou que primeiramente irá concentrar a distribuição destes fundos aos veículos mais afetados com a crise no mundo e reforça ainda, em seu comunicado oficial, a importância do jornalismo: “se as pessoas precisavam de mais provas que o jornalismo local é um serviço público vital, eles estão vendo agora”.

Informações: B9

Por Carolina Oliveira 23 mar., 2020
A marca esportiva Asics começou uma campanha global entre corredores com a intenção de criar uma corrente de empatia e solidariedade em apoio ao combate ao coronavírus. 

O movimento consiste em tirar uma foto do seu tênis preferido, independente da marca, com os cadarços desamarrados e postar nas rede sociais com a hashtag  #UntiedYetUnited , que em português significa "Cadarços desatados, porém unidos". 

No post, no Instagram, a marca escreveu que  "solidariedade e suporte mútuo são mais importantes do que nunca para superar este momento desafiador. Com a aceleração da pandemia do Covid-19, algumas pessoas estão impossibilitadas de sair de casa e fazer o que mais amam, #correr  . Mas sabe de uma coisa? O vírus pode se espalhar rapidamente, mas palavras de conforto e ações solidárias se espalham ainda mais rápido em nosso país. "

Alguns atletas e famosos brasileiros já aderiram a campanha, como Thiago Wild, do tênis, e Adriana Aparecida da Silva, do atletismo, a cantora Luisa Sonza e o ator Nicolas Prattes, embaixadores da marca.

Veja a publicação da Asics:
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