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O que vem agora? 3 apostas do Google para o futuro do Marketing Digital

  • Por Strix
  • 09 nov., 2016
As 3 apostas para o futuro do entretenimento Digital por Aisling Finch, diretora de Marketing do Google Austrália e Nova Zelândia. O post O que vem agora? 3 apostas do Google para o futuro do Marketing Digital apareceu primeiro em Uaiz - Seu sabe tudo Digital.
A diretora de Marketing do Google Austrália e Nova Zelândia, Aisling Finch , fez algumas previsões sobre o futuro do entretenimento, e como ela vê os consumidores, vídeos e realidade se juntando de forma excitante. Aqui estão as 3 apostas de Finch sobre essas mudanças.
Dizem por aí que as pessoas só fazem 2 coisas mais do que assistir vídeos: dormir e trabalhar. Australianos ficam mais de 3 horas por dia consumindo vídeo e a explosão dos vídeos digitais tem uma grande contribuição nisso com o YouTube alcançando mais de 15 milhões de australianos.
Em uma coisa vídeos digitais, especialmente em mobile, têm mudado: o papel da audiência. Podemos interagir com o que estamos assistindo como nunca antes e nossas expectativas aumentam, o engajamento de conteúdo é maior que nunca. Detalhe: mais da metade do público assiste YouTube por dispositivos mobile.
Como esperamos mais, consumimos mais e nos engajamos mais, entretenimento é uma revolução. Aqui estão minhas 3 apostas sobre como todas essas forças vão se juntar e transformar o entretenimento para melhor.

Entretenimento vai ficar mais próximo e pessoal

Nada supera o momento em que o DJ olha pra pista e sabe exatamente como você está se sentindo, o que você quer dançar e começa a próxima música. Ou aquele amigo que te conhece tão bem que sempre te dá ótimas indicações de livros. E por outro lado, quão frustrante é querer assistir um filme, mas não encontrar nenhum por mais que você procure desesperadamente no catálogo?
No futuro, entretenimento será como abolir a rolagem sem fim na busca do que queremos. Isso irá funcionar muito mais como o seu melhor amigo ou o próximo nível de DJ, recomendando a coisa perfeita na hora perfeita.
E isso tudo começa no mobile.
Imagine o seguinte: você entra numa academia e o seu celular não só sabe que vocês está na academia, mas também sabe que horas são e qual música você ama ouvir enquanto se exercita. Seu smartphone (ou wearable, conhecido também como “tecnologia vestível”, que são dispositivos tecnológicos que podem ser usados como peças do vestuário) sabe o ritmo da sua corrida – e, como um passo de mágica, ele recomenda a seleção perfeita para você não perder o pique.
O investimento do Google em aprendizado de máquinas para nos aproximar desse futuro é chamado de Google Assistant . É um assistente virtual que entende o seu contexto e te ajuda a fazer as coisas no mundo real. É bem a linha do que vejo para o futuro do entretenimento: o conteúdo certo, entregue para pessoa certa, na hora certa e no formato certo.
O aprendizado de máquinas vai ajudar a desenvolver recomendações mais inteligentes e, eventualmente, será capaz de antecipar o estado de humor e encantar usuários de todo mundo.

A linha que divide entretenimento e realidade vai se dissipar

Depois, acho que entretenimento vai se parecer mais com o mundo real e menos como alguma coisa que a gente senta e consome através de uma tela. Vamos caminhar para a ação, ser parte de um teatro, criar simultaneidade. Um dia você poderá ter a sua banda favorita tocando na sua casa no seu aniversário. Ou explorar os bastidores de um set enquanto os atores estão trabalhando.
No Google, nós começamos com Cardbord, os óculos de realidade virtual. Com baixo custo, qualquer um pode ter o seu e imergir completamente em uma experiência de realidade virtual que funciona com qualquer smartphone. Mais de 50 milhões de aplicativos para Cardboards foram lançados desde sua apresentação, dois anos atrás. Desde a apresentação do Cardboard, vem sendo trabalhadas ideias mais imersivas, confortáveis e altamente atrativas. O Daydream, que será lançando ainda em 2016, foi criado para oferecer uma realidade virtual móvel de alta qualidade.
Acredito veementemente no futuro dos vídeos 360° e Realidade Virtual (RV) porque eles são os primeiros formatos de vídeo que dão uma melhor experiência no celular do que você pode ter no desktop ou na sua TV. Nós sabemos que vídeos mobile estão crescendo, então os dispositivos que permitem esses formatos vão crescer junto com eles.
A Realidade Aumentada (RA) está ajudando atenuar a divisão entre entretenimento e realidade. Tango é a nova tecnologia que dá ao seu telefone possibilidade de ver objetos virtuais dispostos além do que rodeia o mundo real. Mal posso esperar para fazer coisas como ler a mobília na minha sala antes de comprá-la ou observar meus filhos aprendendo sobre animais trazendo-os para minha casa.
Em grande parte graças ao mobile, Realidade Virtual e Realidade Aumentada são muito democráticas. Qualquer um pode ver vídeos 360° no YouTube, e em breve com um Cardboard. RV e RA não são tecnologias que não demandam grandes investimentos para se tornarem acessíveis, facilitando o seu crescimento.

Educar se tornará um processo divertido

Educação e entretenimento também estão se aproximando da melhor maneira possível. Crianças aprendem brincando – e como nós sabemos sobre educação e o que funciona, vídeos mobile, Realidade Virtual e Realidade Aumentada vão trilhar o caminho.
Salmon Khan é pioneiro em educação online. Como hedge fund analyst em Boston, ele começou ensinando seus sobrinhos em New Orleans. Os sobrinhos ficaram loucos com os seus vídeos, que se espalharam pelo mundo. Então Khan saiu do emprego para criar a Khan Academy, um canal no YouTube que milhões de pessoas acessam para desenvolver o seu potencial.
Adicione Realidade Virtual a isso e: estou olhando para o futuro! Imagine estudantes aprendendo sobre a Roma antiga não só pro textos em livros, mas sendo parte do cenário, passeando pelos mercados sendo guiados pelos professores.
No topo disso, quando você pensa sobre o que pode ser explorado com o Google Maps, Street View e pelo Cultura Institute (site para galerias de arte e famosos monumentos), nós estamos olhando para um mundo onde qualquer um pode aprender qualquer coisa em qualquer lugar.
A sala de aula do futuro será inerente ao mobile, interativa e pessoal.

Previsões para o futuro:

O show vai continuar – todos nós estaremos nele

São sei quanto a você, mas essa amostra do futuro me deixou animada. As máquinas ficam melhores em entender o nosso contexto e preferências, nós teremos o entretenimento perfeito de acordo com o nosso humor ao alcance dos nossos dedos. Teremos maneiras cada vez mais ricas de experimentar entretenimento a medida que a realidade virtual crescer aos trancos e barrancos. E a revolução do “ edunimento ” vai ampliar nossa capacidade e habilidade de aprender.
Estou esperando ansiosamente para ver como os desenvolvedores e criadores vão usar essas tecnologias para nos entreter nos próximos anos.
Leia o texto original aqui.
Por Mel Castro 07 abr., 2020

O Whatsapp, que no ano de 2019 havia limitado o reenvio de mensagens a cinco destinatários, anunciou limitar ainda mais a possibilidade. A partir de agora, uma mensagem pode ser reencaminhada a apenas um usuário ou conversa por vez.

O anúncio foi feito nesta terça-feira (7) e a medida tem como intuito, de acordo com a plataforma, evitar o compartilhamento de notícias falsas, especialmente durante a crise de pandemia do novo coronavírus.

 "Acreditamos que é importante desacelerar a disseminação de mensagens encaminhadas para que o WhatsApp continue sendo um espaço seguro para conversas pessoais”, diz a nota que informa ainda que quando o primeiro limite de encaminhamento foi criado, o número de mensagens encaminhadas em todo o mundo diminuiu em 25%.

O aplicativo afirma ainda estar trabalhando para “ajudar a levar informações confiáveis à população” durante a pandemia. Atualmente existe, inclusive, uma Central de Informações do WhatsApp sobre o novo coronavírus.

Por Mel Castro 31 mar., 2020

Como forma de aumentar os esforços vindos dos veículos de jornalismo para levar informações precisas a respeito do Covid-19, durante período de pandemia, o Facebook anunciou investir US$100 milhões para a comunicação.

O anúncio foi feito na última segunda-feira (30) pela empresa, que visa destinar 25 milhões ao Facebook Journalism Project e distribuir os outros 75 milhões a gastos adicionais de marketing para companhias globais da indústria.

A decisão da rede social, que inclusive lançou uma central de informação para combater fake news relacionadas ao coronavírus na plataforma, foi tomada levando em consideração a previsão de queda drástica na receita de diversas empresas do meio graças ao recuo de investimentos de anunciantes em publicidade nas plataformas.

A companhia afirmou que primeiramente irá concentrar a distribuição destes fundos aos veículos mais afetados com a crise no mundo e reforça ainda, em seu comunicado oficial, a importância do jornalismo: “se as pessoas precisavam de mais provas que o jornalismo local é um serviço público vital, eles estão vendo agora”.

Informações: B9

Por Carolina Oliveira 23 mar., 2020
A marca esportiva Asics começou uma campanha global entre corredores com a intenção de criar uma corrente de empatia e solidariedade em apoio ao combate ao coronavírus. 

O movimento consiste em tirar uma foto do seu tênis preferido, independente da marca, com os cadarços desamarrados e postar nas rede sociais com a hashtag  #UntiedYetUnited , que em português significa "Cadarços desatados, porém unidos". 

No post, no Instagram, a marca escreveu que  "solidariedade e suporte mútuo são mais importantes do que nunca para superar este momento desafiador. Com a aceleração da pandemia do Covid-19, algumas pessoas estão impossibilitadas de sair de casa e fazer o que mais amam, #correr  . Mas sabe de uma coisa? O vírus pode se espalhar rapidamente, mas palavras de conforto e ações solidárias se espalham ainda mais rápido em nosso país. "

Alguns atletas e famosos brasileiros já aderiram a campanha, como Thiago Wild, do tênis, e Adriana Aparecida da Silva, do atletismo, a cantora Luisa Sonza e o ator Nicolas Prattes, embaixadores da marca.

Veja a publicação da Asics:
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