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Oi, sumido: você também sentiu falta do Orkut?

  • Por Strix
  • 12 jul., 2017
Desde a última madrugada há rumores que a rede social mais acessada nos anos 2000 está de volta. Verdade ou não, uma onda nostalgia invadiu a internet hoje. O post Oi, sumido: você também sentiu falta do Orkut? apareceu primeiro em Uaiz - Seu sabe tudo Digital.
A internet está em alvoroço nesta quarta-feira. Isso porque na última madrugada um velho conhecido de toda uma geração ressurgiu das cinzas: o Orkut .
O Orkut foi a primeira rede social a estourar no Brasil, em 2004. Embora o alvo da rede social fossem os americanos, os brasileiros (juntamente com os indianos) foram os grandes responsáveis pelo seu sucesso. Tanto que, em 2008, o  Google Brasil passou a ter controle mundial da rede.
Em 2011, o Facebook e Twittter foram se tornando os sites mais acessados no país e, no ano seguinte, a rede de Mark Zuckerberg ultrapassou o número de usuários, fazendo despencar o número de acessos do Orkut. Por isso, dez anos após o seu lançamento, em 2014, o Google anunciou que a rede seria descontinuada, encerrando as inscrições de novos usuários.

A volta do Orkut: verdade ou mentira?

Desde que o e-orkut.com   entrou no ar, os rumores começaram. Apesar do layout tão familiar e a possibilidade de volta do sucesso dos anos 2000 ter despertado nostalgia em muita gente, é bom tomar cuidado. De acordo com especialistas, há motivos para desconfiar. “Não recomendamos o site por questões ligadas a privacidade e cuidado dos dados pessoais, já que não sabemos o que o dono do site fará com os os dados” é o que disse Fábio Assolini , analista de uma empresa de cybersegurança, ao Estadão .
Verdade ou não,  a internet, como sempre, não perdoou. Veja alguns tweets sobre a volta da rede social.
Volta do Orkut, ação de marketing, vírus… Você arrisca dizer o que essa novidade significa? Façam as suas apostas!
Por Mel Castro 07 abr., 2020

O Whatsapp, que no ano de 2019 havia limitado o reenvio de mensagens a cinco destinatários, anunciou limitar ainda mais a possibilidade. A partir de agora, uma mensagem pode ser reencaminhada a apenas um usuário ou conversa por vez.

O anúncio foi feito nesta terça-feira (7) e a medida tem como intuito, de acordo com a plataforma, evitar o compartilhamento de notícias falsas, especialmente durante a crise de pandemia do novo coronavírus.

 "Acreditamos que é importante desacelerar a disseminação de mensagens encaminhadas para que o WhatsApp continue sendo um espaço seguro para conversas pessoais”, diz a nota que informa ainda que quando o primeiro limite de encaminhamento foi criado, o número de mensagens encaminhadas em todo o mundo diminuiu em 25%.

O aplicativo afirma ainda estar trabalhando para “ajudar a levar informações confiáveis à população” durante a pandemia. Atualmente existe, inclusive, uma Central de Informações do WhatsApp sobre o novo coronavírus.

Por Mel Castro 31 mar., 2020

Como forma de aumentar os esforços vindos dos veículos de jornalismo para levar informações precisas a respeito do Covid-19, durante período de pandemia, o Facebook anunciou investir US$100 milhões para a comunicação.

O anúncio foi feito na última segunda-feira (30) pela empresa, que visa destinar 25 milhões ao Facebook Journalism Project e distribuir os outros 75 milhões a gastos adicionais de marketing para companhias globais da indústria.

A decisão da rede social, que inclusive lançou uma central de informação para combater fake news relacionadas ao coronavírus na plataforma, foi tomada levando em consideração a previsão de queda drástica na receita de diversas empresas do meio graças ao recuo de investimentos de anunciantes em publicidade nas plataformas.

A companhia afirmou que primeiramente irá concentrar a distribuição destes fundos aos veículos mais afetados com a crise no mundo e reforça ainda, em seu comunicado oficial, a importância do jornalismo: “se as pessoas precisavam de mais provas que o jornalismo local é um serviço público vital, eles estão vendo agora”.

Informações: B9

Por Carolina Oliveira 23 mar., 2020
A marca esportiva Asics começou uma campanha global entre corredores com a intenção de criar uma corrente de empatia e solidariedade em apoio ao combate ao coronavírus. 

O movimento consiste em tirar uma foto do seu tênis preferido, independente da marca, com os cadarços desamarrados e postar nas rede sociais com a hashtag  #UntiedYetUnited , que em português significa "Cadarços desatados, porém unidos". 

No post, no Instagram, a marca escreveu que  "solidariedade e suporte mútuo são mais importantes do que nunca para superar este momento desafiador. Com a aceleração da pandemia do Covid-19, algumas pessoas estão impossibilitadas de sair de casa e fazer o que mais amam, #correr  . Mas sabe de uma coisa? O vírus pode se espalhar rapidamente, mas palavras de conforto e ações solidárias se espalham ainda mais rápido em nosso país. "

Alguns atletas e famosos brasileiros já aderiram a campanha, como Thiago Wild, do tênis, e Adriana Aparecida da Silva, do atletismo, a cantora Luisa Sonza e o ator Nicolas Prattes, embaixadores da marca.

Veja a publicação da Asics:
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