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Qual é o perfil do consumidor de e-commerce no Brasil?

  • Por Rayam Saraiva
  • 18 abr., 2018
Começando já com um fato: o Brasil tem o 3º maior comércio eletrônico do mundo. Em 2016, 48 milhões de brasileiros realizaram ao menos uma compra pela internet, o que corresponde a quase ¼ da população. É claro que, se formos comparar esses dados aos Estados Unidos, onde 96% da população faz... O post Qual é o perfil do consumidor de e-commerce no Brasil? apareceu primeiro em Uaiz - Seu sabe tudo Digital.
Começando já com um fato: o Brasil tem o 3º maior comércio eletrônico do mundo. Em 2016, 48 milhões de brasileiros realizaram ao menos uma compra pela internet, o que corresponde a quase ¼ da população.
É claro que, se formos comparar esses dados aos Estados Unidos, onde  96%  da população faz compras online, estamos bem atrás. Mas as notícias são boas: crescemos mais e mais a cada ano, mesmo com eventuais crises. Diante desse cenário, é fundamental entender o perfil do consumidor de  e-commerce  no país.
O sucesso do ambiente virtual para o comércio se deve a inúmeros fatores. Para 93% dos brasileiros, a comodidade é ponto determinante. E é bem fácil concordar com essas pessoas, afinal, principalmente após a popularização dos smartphones, é possível fazer compras em qualquer lugar e no horário que for mais conveniente.
Nada de correr para pegar a loja aberta, ter que se deslocar até o outro lado da cidade, carregar pacotes e se estressar: o e-commerce mudou essa rotina — para melhor, é claro!
Neste post, reunimos diversos dados demográficos, econômicos e comportamentais sobre o perfil do consumidor de e-commerce no Brasil. Continue lendo para entender!

Dados demográficos e econômicos

Para começar a entender o perfil do consumidor do e-commerce, é necessário conhecer de onde ele vem, qual o seu gênero, sua faixa etária e sua renda familiar. As informações que traremos a partir de agora foram retiradas do site do Sebrae, E-commerce Brasil e de um estudo realizado pela Ebit em 2017.

Região

O Sudeste é a região com o maior número de vendas no país. Em uma  pesquisa  realizada pelo Sebrae em parceria com o E-commerce Brasil, 80% dos entrevistados responderam que São Paulo é um dos principais destinos das vendas, seguido por Rio de Janeiro, com 63%, e Minas Gerais, com 53%.

Gênero

No ano de 2016, as mulheres tiveram uma participação maior que a dos homens. De acordo com um  estudo  da Ebit, 51,6% do público do e-commerce é feminino. No entanto, apesar de as mulheres representarem uma fatia maior, a disputa é bastante equilibrada.

Idade

A faixa etária com maior participação no volume de vendas do e-commerce no Brasil está entre 35 e 49 anos, representando 36% do público total. Em segundo lugar estão aqueles que têm de 25 a 34 anos, com 32%, e, por último, com apenas 1%, estão os que têm menos de 18 anos.

Renda

Apesar de a maior parte das vendas se concentrar nas famílias com renda abaixo de 3 mil reais, o resultado apontou que a média é de pouco mais de 5 mil. Considerando que a renda média do brasileiro é de  1.226 reais , os consumidores de e-commerce estão bem acima do esperado.

Dados comportamentais

Conhecendo os principais dados demográficos e econômicos dos consumidores virtuais, podemos agora passar para seu perfil comportamental. Reunimos aqui ticket médio, produtos mais procurados e formas de pagamentos mais usadas para que consiga ter uma visão mais clara do todo. Acompanhe!

Ticket médio

O ticket médio dos consumidores vem crescendo anualmente. Em 2016, a média ficou em 417 reais por pessoa. Até o fim de 2017, a previsão é conseguir fechar com a marca de 452 reais.

Produtos mais procurados

Os produtos mais vendidos em lojas online estão na categoria  moda e acessórios , com 13,6%. Contudo, se formos avaliar o volume financeiro, a categoria  eletrodomésticos sai na frente, representando 23% do total gasto, seguida de perto por  telefonia e celulares , com 21%. Assim, por mais que os produtos de moda tenham mais saída, só somam 5,6% do total financeiro.

Formas de pagamento

De longe, o meio de pagamento mais usado no Brasil é o cartão de crédito, correspondendo a 64% do total. O boleto bancário vem logo em seguida, mas com um percentual bem abaixo: 22%. Quanto à forma, 42,2% os consumidores preferem comprar à vista, enquanto o restante parcela suas compras em, em média, 3,5 vezes.

Fatores mais importantes

Para ajustar sua loja virtual às expectativas dos consumidores, é preciso saber quais fatores eles consideram mais importantes nas plataformas virtuais. Além das fontes citadas anteriormente, recorremos a dados de um  estudo  da Martech para traçarmos um panorama do que acontece no mundo. Veja só!

Design

Nesse estudo global realizado pela Martech, constatou-se que 93% dos usuários consideram que o design do site é um fator importante no momento da decisão da compra. Isso significa que ter um layout agradável não é apenas questão de vaidade, uma vez que ele de fato  impacta nas vendas.

Usabilidade

O mesmo estudo ainda apontou que 76% dos entrevistados consideram que a usabilidade é a característica mais importante na hora de realizarem compras online. A plataforma deve, portanto, ser de fácil uso. Caso contrário, você provavelmente terá que lidar com muitas desistências por parte dos consumidores.

Carregamento

Mas também não basta criar um layout bonito e com boa usabilidade se ele demora demais para carregar. Para você ter uma ideia, no mundo inteiro, 65% das pessoas não esperam mais que 3 segundos pelo carregamento de um site. Portanto, se seu e-commerce apresenta lentidão, saiba: você certamente está perdendo muitos clientes.

Segurança

O consumidor precisa se sentir seguro ao efetuar uma compra online, especialmente quando é sua primeira vez em determinada loja virtual. Para os brasileiros, o selo de verificação é o principal elemento que transmite segurança, sendo que 70% desistem da compra quando esse elemento não existe — número maior se comparado à pesquisa global, que fica nos 61%.

Atendimento

Em geral, os consumidores online preferem ser atendidos pelo telefone. Entretanto, no Brasil, 97% dos e-commerces usam o e-mail como principal canal de atendimento. 82% usam também as redes sociais. Aqueles que fazem o uso do telefone representam 62% do total.
Outros meios de comunicação, como o chat, também têm mostrado grande aceitação. Nos EUA, 63% dos consumidores preferem voltar a comprar em um site que ofereça atendimento online por meio do chat.

Reviews

Avaliações e comentários são fundamentais para o usuário decidir fazer ou não sua compra. No mundo inteiro, 77% das pessoas veem as opiniões de terceiros antes de fazerem uma escolha. Logo, podemos afirmar que as marcas que não investem no atendimento e no  relacionamento com os usuários  vão manchando sua imagem aos poucos.

Responsividade

Os dispositivos móveis estão se tornando os aparelhos mais usados para acessar a internet. Para você ter uma ideia, 75% dos usuários abandonam um site quando ele não é  responsivo. Considerando que, no ano de 2016, o número de pessoas que comprou por meio de um smartphone dobrou em relação à 2015, ter um site adaptado para esses dispositivos é simplesmente indispensável.
Como podemos perceber, as vendas online têm crescido gradualmente e o cenário é bastante favorável. No entanto, é imprescindível que as empresas  monitorem com frequência  o comportamento do seu público, pois cada negócio tem suas peculiaridades e os próprios consumidores mudam com o tempo. Dessa forma, é possível criar estratégias que de fato deem resultados.
Quer entender o perfil do consumidor de e-commerce de maneira mais simples?  Baixe nosso infográfico ! Desse modo, sempre que surgir uma dúvida, você pode consultá-lo para extrair as informações mais importantes em questão de segundos.
Por Mel Castro 07 abr., 2020

O Whatsapp, que no ano de 2019 havia limitado o reenvio de mensagens a cinco destinatários, anunciou limitar ainda mais a possibilidade. A partir de agora, uma mensagem pode ser reencaminhada a apenas um usuário ou conversa por vez.

O anúncio foi feito nesta terça-feira (7) e a medida tem como intuito, de acordo com a plataforma, evitar o compartilhamento de notícias falsas, especialmente durante a crise de pandemia do novo coronavírus.

 "Acreditamos que é importante desacelerar a disseminação de mensagens encaminhadas para que o WhatsApp continue sendo um espaço seguro para conversas pessoais”, diz a nota que informa ainda que quando o primeiro limite de encaminhamento foi criado, o número de mensagens encaminhadas em todo o mundo diminuiu em 25%.

O aplicativo afirma ainda estar trabalhando para “ajudar a levar informações confiáveis à população” durante a pandemia. Atualmente existe, inclusive, uma Central de Informações do WhatsApp sobre o novo coronavírus.

Por Mel Castro 31 mar., 2020

Como forma de aumentar os esforços vindos dos veículos de jornalismo para levar informações precisas a respeito do Covid-19, durante período de pandemia, o Facebook anunciou investir US$100 milhões para a comunicação.

O anúncio foi feito na última segunda-feira (30) pela empresa, que visa destinar 25 milhões ao Facebook Journalism Project e distribuir os outros 75 milhões a gastos adicionais de marketing para companhias globais da indústria.

A decisão da rede social, que inclusive lançou uma central de informação para combater fake news relacionadas ao coronavírus na plataforma, foi tomada levando em consideração a previsão de queda drástica na receita de diversas empresas do meio graças ao recuo de investimentos de anunciantes em publicidade nas plataformas.

A companhia afirmou que primeiramente irá concentrar a distribuição destes fundos aos veículos mais afetados com a crise no mundo e reforça ainda, em seu comunicado oficial, a importância do jornalismo: “se as pessoas precisavam de mais provas que o jornalismo local é um serviço público vital, eles estão vendo agora”.

Informações: B9

Por Carolina Oliveira 23 mar., 2020
A marca esportiva Asics começou uma campanha global entre corredores com a intenção de criar uma corrente de empatia e solidariedade em apoio ao combate ao coronavírus. 

O movimento consiste em tirar uma foto do seu tênis preferido, independente da marca, com os cadarços desamarrados e postar nas rede sociais com a hashtag  #UntiedYetUnited , que em português significa "Cadarços desatados, porém unidos". 

No post, no Instagram, a marca escreveu que  "solidariedade e suporte mútuo são mais importantes do que nunca para superar este momento desafiador. Com a aceleração da pandemia do Covid-19, algumas pessoas estão impossibilitadas de sair de casa e fazer o que mais amam, #correr  . Mas sabe de uma coisa? O vírus pode se espalhar rapidamente, mas palavras de conforto e ações solidárias se espalham ainda mais rápido em nosso país. "

Alguns atletas e famosos brasileiros já aderiram a campanha, como Thiago Wild, do tênis, e Adriana Aparecida da Silva, do atletismo, a cantora Luisa Sonza e o ator Nicolas Prattes, embaixadores da marca.

Veja a publicação da Asics:
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