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Reputação da empresa: 5 erros que você não pode cometer

  • Por Strix
  • 13 mar., 2018
Tanto on quanto offline, a regra é uma só: a reputação da empresa é a principal forma de demonstrar valor e confiança para o consumidor. Na prática, uma instituição com boa reputação cresce de forma natural com o passar do tempo, já que seus próprios clientes se tornam defensores e... O post Reputação da empresa: 5 erros que você não pode cometer apareceu primeiro em Uaiz - Seu sabe tudo Digital.
Tanto on quanto offline, a regra é uma só: a reputação da empresa é a principal forma de demonstrar valor e confiança para o consumidor. Na prática, uma instituição com boa reputação cresce de forma natural com o passar do tempo, já que seus próprios clientes se tornam defensores e propagadores da marca .
Por outro lado, ao descuidar da reputação e da administração de sua imagem, as organizações podem enfrentar grandes dificuldades. É possível que esse cenário tenha como resultado a perda de clientes, a redução de market share (parcela de mercado), a diminuição dos lucros e até mesmo a falta de motivação da equipe, por exemplo. Melhor evitar, não acha?
No fim das contas, quando se trata da reputação de uma empresa, todo cuidado é pouco. É preciso ter atenção para evitar os principais equívocos que podem prejudicar a companhia. Confira, então, 5 erros que você não pode cometer!

1. Ignorar reclamações e reviews negativos

Atualmente, todas as empresas sabem que precisam estar nas redes sociais se quiserem alcançar mais pessoas, divulgar melhor seu trabalho e ter um contato mais próximo com o público. Porém, quando a marca se expõe nessas plataformas, está sujeita não apenas a elogios, mas também ao surgimento de reclamações e avaliações negativas.
Na prática, algumas empresas optam por ignorar esses comentários desagradáveis. Mas essa definitivamente não é uma boa ideia. O ideal, na verdade, é enxergar tais críticas como oportunidades. Os comentários servem como indicadores de qualidade tanto a respeito do atendimento como dos produtos e serviços. Por isso, quando uma marca trata os consumidores com atenção e carinho, sua reputação só tem a crescer.
Um belo exemplo de posicionamento e gestão de reputação pôde ser visto recentemente no Brasil com a Wise Up, rede de escolas de inglês. A marca foi vítima de piadas de um comediante e, para contornar a situação, o próprio dono da empresa, o empresário Flávio Augusto, deixou um comentário no vídeo do artista. Ele entrou na brincadeira, incentivou o comediante a continuar fazendo piadas com a marca e se propôs, inclusive, a patrociná-lo.

2. Discutir assuntos inadequados publicamente

Por maior que seja a transparência de uma marca nas redes sociais, nem todos os assuntos são adequados para serem discutidos abertamente. Até porque também é preciso preservar a identidade e a privacidade do público, além de procurar não expor o cliente a situações constrangedoras nem divulgar suas informações pessoais.
Sendo assim, há momentos em que é preciso levar a conversa para canais privados. Esses canais podem ser desde o próprio inbox da página da marca no Facebook, por exemplo, até o WhatsApp, o e-mail ou mesmo uma ligação telefônica. A conversa privada não deve ser feita com o objetivo de esconder informações, mas sim de evitar desgastes ainda maiores.
Se necessário, a marca pode até mesmo deixar um comentário no post informando que vai continuar a conversa por um meio privado, esclarecendo para todos que o assunto será resolvido da melhor forma possível.

3. Não pedir desculpas ou fazer notas de reparação

Um dos principais desafios internos que uma empresa pode enfrentar é não conseguir identificar rapidamente uma falha em seu produto ou serviço. Já um dos maiores problemas externos é não dar explicações aos clientes sobre a falha que já foi identificada. Quando uma crise afeta os clientes, é crucial que o negócio reconheça seu erro, peça desculpas e tome as atitudes necessárias para corrigir a situação.
Há alguns anos, a marca japonesa Toyota passou por uma situação desse tipo. A empresa preferiu não assumir publicamente que um de seus modelos apresentava um defeito no sistema de freio. Por colocar em risco a vida dos motoristas, a marca foi multada em 1,2 bilhão de dólares. Por não se manifestar publicamente, a Toyota teve sua reputação extremamente prejudicada.
Em caso de falhas, portanto, a atitude correta é sempre prestar uma declaração pública de esclarecimento e ainda contatar cada cliente individualmente, se for possível. Alguma dúvida de que essa atitude demonstra uma boa dose de preocupação com o público?

4. Demorar demais para dar uma resposta

Ninguém gosta de esperar muito tempo por uma resposta, não é mesmo? E essa constatação é ainda mais verdadeira quando nos referimos a consumidores, que são potenciais clientes dispostos a investir dinheiro nos produtos e serviços da empresa em questão.
O simples fato de demorar para dar um retorno já pode ser suficiente para irritar uma boa parcela do público, gerando uma repercussão negativa sobre a marca no mercado. Além disso, essa postura pode fazer com que possíveis clientes escolham comprar de outras marcas simplesmente porque os concorrentes dão respostas mais rápidas.
É importante salientar que não basta atender aos contatos formais e privados, ok? Também é preciso responder comentários em posts nas diversas redes sociais de que sua marca participa. Entenda: estar presente, mas não conversar com o público é um tiro no pé. Afinal, uma das maiores vantagens da internet é justamente a possibilidade de se estabelecer um contato mais próximo com o público. Para isso, o diálogo é fundamental. Sem esse esforço, a interação e o engajamento serão cada vez menores.

5. Omitir a verdade ou mesmo mentir

Toda empresa está sujeita a passar por maus momentos. O detalhe é que, na gestão de uma crise, o pior erro que qualquer marca pode cometer é mentir para seus consumidores. Saiba: a verdade deve sempre ser dita da melhor forma possível, por mais que, às vezes, seja dolorosa. Essa é a única maneira de restabelecer a confiança dos clientes.
Parte da comunicação da verdade está em não se omitir, o que inclui tomar as atitudes necessárias para corrigir os problemas existentes. Assim, a reputação da empresa após a crise pode ser até mais positiva que antes dela!
Foi o caso da Johnson & Johnson na década de 1980, em que 7 pessoas morreram envenenadas por cianureto após consumirem o Tylenol, medicamento fabricado pela empresa. Com a investigação, a companhia descobriu ter sido vítima de sabotagem. A partir daí, criou campanhas para alertar os consumidores e corrigiu a vulnerabilidade do produto. Depois do ocorrido, os responsáveis desenvolveram um novo tipo de tampa inviolável.
Em uma era em que as redes sociais dominam a comunicação, qualquer fato ocorrido online ou mesmo offline toma grande repercussão rapidamente junto ao público. Por isso, é importante que as empresas saibam tratar seus consumidores com atenção e comprometimento. Também é necessário que estejam abertas para dialogar e buscar sempre corrigir qualquer problema que os clientes trouxerem à tona.
Por fim, se gostou das nossas dicas para melhorar ainda mais a reputação da sua empresa, que tal compartilhá-las em suas redes sociais?
Por Mel Castro 07 abr., 2020

O Whatsapp, que no ano de 2019 havia limitado o reenvio de mensagens a cinco destinatários, anunciou limitar ainda mais a possibilidade. A partir de agora, uma mensagem pode ser reencaminhada a apenas um usuário ou conversa por vez.

O anúncio foi feito nesta terça-feira (7) e a medida tem como intuito, de acordo com a plataforma, evitar o compartilhamento de notícias falsas, especialmente durante a crise de pandemia do novo coronavírus.

 "Acreditamos que é importante desacelerar a disseminação de mensagens encaminhadas para que o WhatsApp continue sendo um espaço seguro para conversas pessoais”, diz a nota que informa ainda que quando o primeiro limite de encaminhamento foi criado, o número de mensagens encaminhadas em todo o mundo diminuiu em 25%.

O aplicativo afirma ainda estar trabalhando para “ajudar a levar informações confiáveis à população” durante a pandemia. Atualmente existe, inclusive, uma Central de Informações do WhatsApp sobre o novo coronavírus.

Por Mel Castro 31 mar., 2020

Como forma de aumentar os esforços vindos dos veículos de jornalismo para levar informações precisas a respeito do Covid-19, durante período de pandemia, o Facebook anunciou investir US$100 milhões para a comunicação.

O anúncio foi feito na última segunda-feira (30) pela empresa, que visa destinar 25 milhões ao Facebook Journalism Project e distribuir os outros 75 milhões a gastos adicionais de marketing para companhias globais da indústria.

A decisão da rede social, que inclusive lançou uma central de informação para combater fake news relacionadas ao coronavírus na plataforma, foi tomada levando em consideração a previsão de queda drástica na receita de diversas empresas do meio graças ao recuo de investimentos de anunciantes em publicidade nas plataformas.

A companhia afirmou que primeiramente irá concentrar a distribuição destes fundos aos veículos mais afetados com a crise no mundo e reforça ainda, em seu comunicado oficial, a importância do jornalismo: “se as pessoas precisavam de mais provas que o jornalismo local é um serviço público vital, eles estão vendo agora”.

Informações: B9

Por Carolina Oliveira 23 mar., 2020
A marca esportiva Asics começou uma campanha global entre corredores com a intenção de criar uma corrente de empatia e solidariedade em apoio ao combate ao coronavírus. 

O movimento consiste em tirar uma foto do seu tênis preferido, independente da marca, com os cadarços desamarrados e postar nas rede sociais com a hashtag  #UntiedYetUnited , que em português significa "Cadarços desatados, porém unidos". 

No post, no Instagram, a marca escreveu que  "solidariedade e suporte mútuo são mais importantes do que nunca para superar este momento desafiador. Com a aceleração da pandemia do Covid-19, algumas pessoas estão impossibilitadas de sair de casa e fazer o que mais amam, #correr  . Mas sabe de uma coisa? O vírus pode se espalhar rapidamente, mas palavras de conforto e ações solidárias se espalham ainda mais rápido em nosso país. "

Alguns atletas e famosos brasileiros já aderiram a campanha, como Thiago Wild, do tênis, e Adriana Aparecida da Silva, do atletismo, a cantora Luisa Sonza e o ator Nicolas Prattes, embaixadores da marca.

Veja a publicação da Asics:
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