Phygital: o que é e por que você deveria saber?
- Por Rayam Saraiva
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- 10 abr., 2018
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Atualmente, é cada vez mais comum adquirirmos produtos e serviços por meio da internet. Mas nem sempre o que compramos no mundo virtual é consumido ali mesmo, o que caracteriza o modelo phygital de consumo — recebemos encomendas após finalizar um pedido em um e-commerce, compramos refeições usando aplicativos, pagamos o ingresso online e apresentamos o comprovante para entrar no cinema e muito mais.
Diante desse cenário, preparamos este post para explicar o significado de phygital e por que é tão importante que você conheça essa particularidade já tão presente no mercado. Acompanhe!
O que é phygital?
O termo phygital é resultado da união entre as palavras “ physical ”, que significa “físico” em inglês, e “digital”. Ele se refere ao fato de os ambientes virtual e físico estarem cada vez mais próximos, contribuindo para melhorar as experiências dos consumidores tanto online quanto offline.
Essa conjuntura só foi possível devido à popularização da internet e dos dispositivos móveis, o que deu às pessoas a capacidade de estar online a qualquer momento e de qualquer lugar. Além disso, tecnologias como a realidade aumentada , que tem como essência essa mistura entre o real e o virtual, está transformando o mercado de entretenimento e trazendo aplicações também para o marketing e as vendas.
A ideia é aproveitar todo o potencial de engajamento que os meios digitais oferecem — especialmente para um público constantemente conectado — e proporcionar soluções úteis para o dia a dia das pessoas.
Quais são as vantagens desse modelo?
Estratégias de marketing baseadas no conceito de phygital apresentam diversos benefícios. Confira, a seguir, alguns dos principais.
Mais conveniência para os consumidores
Um fator de destaque que o phygital traz é a conveniência. A possibilidade de complementar certas atividades da realidade concreta com funcionalidades que obtemos com o uso da internet e dos smartphones é uma excelente maneira de criar novas experiências de consumo.
Tudo isso ajuda a promover um senso de novidade, agilidade e conforto, que se relaciona bastante com o próximo benefício sobre o qual vamos falar.
Maior reconhecimento da marca
Os aplicativos de transporte e de carona são exemplos de serviços que souberam unir muito bem o digital com o físico para facilitar a vida das pessoas. Toda a comodidade dessas ferramentas — aliada ao fator inovação — contribuiu para a divulgação boca a boca das empresas responsáveis por essas iniciativas.
Sendo assim, se uma empresa for capaz de criar um modelo de negócio que consiga gerar valor de verdade para os clientes aproximando o virtual do digital, a marca terá excelentes condições de conquistar uma boa visibilidade simplesmente por fornecer um serviço útil, inovador e de qualidade.
Maior potencial de fidelizar clientes
Misturar a presença física com uma experiência digital é uma maneira de participar mais ativamente da vida das pessoas. Ao estabelecer interações mais recorrentes com os consumidores, é possível gerar mais confiança e um relacionamento mais estreito com eles.
Essa é a base para conseguir admiradores da marca e, eventualmente, clientes fiéis. São eles que defenderão a empresa diante da concorrência e vão recomendá-la para as pessoas mais próximas, como amigos, colegas de trabalho e familiares.
Assim, podemos considerar que pensar em formas de manter os clientes engajados também funciona como tática para a divulgação de seus produtos e serviços, tendo como resultado a atração de novos consumidores.
Lembrando que ações para reter consumidores costumam demandar muito menos esforço que campanhas para atrair novos clientes.
Um mundo phygital reduz os postos de trabalho?
Quando o assunto é automação de parte dos processos de uma empresa, é comum que se questione as consequências disso para o número de postos de trabalho. O fato é que atividades mecânicas e repetitivas estão, sim, destinadas a serem executadas por máquinas ou softwares — e isso não é de hoje.
Enquanto isso, a demanda por atendimento ao cliente e serviços personalizados tem crescido, exigindo que as organizações invistam muito mais em relacionamento do que se investia no passado. Sem contar que, com o passar do tempo, surgem novas carreiras para atender às necessidades do mercado.
Para se ter uma ideia, no contexto do phygital, existem profissionais cuja especialidade é garantir a qualidade da experiência do usuário e outros cuja função é aprimorar os processos do negócio.
Como dimensionar os custos de uma estratégia voltada para o phygital?
Quando trabalhamos com estratégias de marketing digital , uma das maiores vantagens para o negócio é a possibilidade de mensurar os resultados das ações. Isso permite que os tomadores de decisão adotem as seguintes atitudes:
- perceber que uma campanha não está no caminho certo e mudar o direcionamento;
- notar que há ações que estão funcionando e podem ser otimizadas;
- utilizar os dados para estimar os custos e o retorno sobre o investimento de futuras campanhas.
Contudo, quando lidamos com o mundo físico, uma mensuração tão precisa já exige métodos mais complexos. É por isso que o uso de sensores, dispositivos e aplicativos vem sendo cada vez mais difundido em lojas, transportes, restaurantes e muito mais.
As possibilidades dessa tecnologia, que também compõe a chamada internet das coisas , ou internet of things (IoT), são inúmeras. Elas podem envolver um exame minucioso sobre o fluxo de clientes, informações sobre o comportamento do consumidor dentro de um estabelecimento e até mesmo uma análise sobre a produtividade e os resultados dos seus colaboradores.
Podemos perceber, portanto, que o uso do phygital já é bastante difundido, mas as estratégias nesse sentido ainda precisam de otimizações para que haja uma integração completa entre físico e digital. É notável como o meio offline ainda oferece desafios de mensuração e altos custos de implementação, mas são justamente as organizações com aptidão para superá-los que terão destaque em um mercado cada vez mais competitivo.
Gostou do nosso artigo sobre o modelo phygital? Percebeu como as barreiras entre o que é real e virtual tendem a acabar e como isso pode ser vantajoso para a experiência do público e, consequentemente, para as vendas? Então, ajude a propagar essas informações para as pessoas que você acredita que terão interesse. Compartilhe o post nas suas redes sociais!

O Whatsapp, que no ano de 2019 havia limitado o reenvio de mensagens a cinco destinatários, anunciou limitar ainda mais a possibilidade. A partir de agora, uma mensagem pode ser reencaminhada a apenas um usuário ou conversa por vez.
O anúncio foi feito nesta terça-feira (7) e a medida tem como intuito, de acordo com a plataforma, evitar o compartilhamento de notícias falsas, especialmente durante a crise de pandemia do novo coronavírus.
"Acreditamos que é importante desacelerar a disseminação de mensagens encaminhadas para que o WhatsApp continue sendo um espaço seguro para conversas pessoais”, diz a nota que informa ainda que quando o primeiro limite de encaminhamento foi criado, o número de mensagens encaminhadas em todo o mundo diminuiu em 25%.
O aplicativo afirma ainda estar trabalhando para “ajudar a levar informações confiáveis à população” durante a pandemia. Atualmente existe, inclusive, uma Central de Informações do WhatsApp sobre o novo coronavírus.

Como forma de aumentar os esforços vindos dos veículos de jornalismo para levar informações precisas a respeito do Covid-19, durante período de pandemia, o Facebook anunciou investir US$100 milhões para a comunicação.
O anúncio foi feito na última segunda-feira (30) pela empresa, que visa destinar 25 milhões ao Facebook Journalism Project e distribuir os outros 75 milhões a gastos adicionais de marketing para companhias globais da indústria.
A decisão da rede social, que inclusive lançou uma central de informação para combater fake news relacionadas ao coronavírus na plataforma, foi tomada levando em consideração a previsão de queda drástica na receita de diversas empresas do meio graças ao recuo de investimentos de anunciantes em publicidade nas plataformas.
A companhia afirmou que primeiramente irá concentrar a distribuição destes fundos aos veículos mais afetados com a crise no mundo e reforça ainda, em seu comunicado oficial, a importância do jornalismo: “se as pessoas precisavam de mais provas que o jornalismo local é um serviço público vital, eles estão vendo agora”.
Informações: B9

O movimento consiste em tirar uma foto do seu tênis preferido, independente da marca, com os cadarços desamarrados e postar nas rede sociais com a hashtag #UntiedYetUnited , que em português significa "Cadarços desatados, porém unidos".
No post, no Instagram, a marca escreveu que "solidariedade e suporte mútuo são mais importantes do que nunca para superar este momento desafiador. Com a aceleração da pandemia do Covid-19, algumas pessoas estão impossibilitadas de sair de casa e fazer o que mais amam, #correr . Mas sabe de uma coisa? O vírus pode se espalhar rapidamente, mas palavras de conforto e ações solidárias se espalham ainda mais rápido em nosso país. "
Alguns atletas e famosos brasileiros já aderiram a campanha, como Thiago Wild, do tênis, e Adriana Aparecida da Silva, do atletismo, a cantora Luisa Sonza e o ator Nicolas Prattes, embaixadores da marca.
Veja a publicação da Asics: