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Como o fenômeno da segunda tela mudou os hábitos de consumo do telespectador

  • Por Strix
  • 31 out., 2016
Trocar impressões e opiniões sobre o que acontece na TV ultrapassou o sofá e a sala de casa para se tornar uma experiência compartilhada com o mundo todo. Saiba mais sobre a segunda tela. O post Como o fenômeno da segunda tela mudou os hábitos de consumo do telespectador apareceu primeiro em Uaiz - Seu sabe tudo Digital.
O User Experience está cada vez mais envolvido em projetos onde a experiência do usuário ocorre em múltiplas plataformas (começam na TV e terminam em um site mobile, por exemplo). Isso ocorre graças à lógica da convergência, onde um dispositivo complementa o outro. O objetivo da segunda tela é fornecer uma experiência extra e complementar àquela primeira, para envolver ainda mais o telespectador com o que está sendo exibido. Ou seja, segunda tela é uma plataforma bastante estratégica para empresas, pois dá vazão a valores como sentimento de pertencimento e participação.
Na década passada, quando as redes sociais começaram a ganhar adesão e se proliferaram, as mudanças de hábito do público não se limitaram apenas à internet. Com laptops mais leves e, posteriormente, com tablets e smartphones, as pessoas passaram a acessar sites interativos ao mesmo tempo em que assistiam a televisão, iniciando espontaneamente o costume de comentar na tela menor o conteúdo que viam na tela maior. A partir daí, não demorou muito para que emissoras e anunciantes vislumbrassem a oportunidade de interagir mais com a audiência e até mesmo encontrar potenciais telespectadores dentro de novas plataformas digitais.
Além de ser útil para que o usuário possa obter informações a respeito de programação ou tirar dúvidas sobre o que é exibido na tela na TV, o termo segunda tela ( second screen ) se refere a um dispositivo eletrônico adicional (como um smartphone, tablet ou computador) que permite ao telespectador interagir com o conteúdo de um dispositivo eletrônico principal (televisão, rádio e até cinema). Este fenômeno têm sido cada vez mais recorrente, com pessoas acompanhando a programação da TV em aplicativos mobile como Twitter e Facebook . Vários programas estimulam isso com a criação hashtags.
Você pode não ter se dado conta ainda, mas nós estamos nos tornando cada vez mais “ multiscreeners ”. Recentemente o Google realizou uma pesquisa onde isso fica bem claro. O estudo “The New Multi-screen World: Understanding Cross-platform Consumer Behavior” mostra como interagimos com os diferentes dispositivos de forma complementar e/ou simultânea. Nos Estados Unidos, 87% dos telespectadores usam pelo menos um dispositivo de segunda tela enquanto assistem televisão. No Brasil, 73% dos brasileiros usuários de internet a utilizam enquanto assistem TV. Ainda de acordo com a pesquisa, 90% do tempo diário gasto com consumo de mídia acontece por meio de diversas telas: passamos em média 4,4 horas na frente de celulares, tablets, computadores e TV Digital.

Segunda tela: tipos de interação e uso

Com o surgimento de outras tecnologias, a TV precisou se adaptar. E essa realidade é demonstrada também na pesquisa. De acordo com o estudo, 77% dos telespectadores acessam outros dispositivos enquanto assistem algo na televisão. Hoje lidamos com dois tipos de uso multitelas: o sequencial e o simultâneo.

Sequencial

No sequencial, que é usado por 90% dos usuários, segundo a pesquisa do Google , há movimento de um dispositivo para outro em diferentes momentos para realizar uma tarefa. É o que acontece quando após ver um anúncio na TV você acessa um site ou baixa um app, por exemplo.

Simultâneo

Já no simultâneo, a utilização de mais de um dispositivo acontece ao mesmo tempo. Os smartphones, em conjunto com a TV, são os dispositivos mais utilizados no uso simultâneo em geral — 57% do tempo em que utilizamos o smartphone, estamos acessando informação também em outra plataforma (28% com computador e 29% com a TV). Esse tipo de uso é o que observamos quando o telespectador usa um dispositivo mobile para publicar sobre o que está assistindo na TV.

Ou seja, TV e Mobile são melhores amigos!

Hoje em dia nada que é criado para a TV deve ser ignorado pela equipe que trabalha focada no universo online. Adaptar o conteúdo às mídias digitais não é perder tempo, muito pelo contrário, isso significa um bom planejamento. Projetos de campanhas em telas múltiplas também estão em alta e recebem cada vez mais destaque. Essa prática se transformou em um agregador criativo e estratégico para os clientes que estão buscando pontos de conexões relevantes com os seus públicos. O diferencial é se fazer cada vez mais presente na vida do cliente, em qualquer tempo e lugar.
Por Mel Castro 7 de abril de 2020

O Whatsapp, que no ano de 2019 havia limitado o reenvio de mensagens a cinco destinatários, anunciou limitar ainda mais a possibilidade. A partir de agora, uma mensagem pode ser reencaminhada a apenas um usuário ou conversa por vez.

O anúncio foi feito nesta terça-feira (7) e a medida tem como intuito, de acordo com a plataforma, evitar o compartilhamento de notícias falsas, especialmente durante a crise de pandemia do novo coronavírus.

 "Acreditamos que é importante desacelerar a disseminação de mensagens encaminhadas para que o WhatsApp continue sendo um espaço seguro para conversas pessoais”, diz a nota que informa ainda que quando o primeiro limite de encaminhamento foi criado, o número de mensagens encaminhadas em todo o mundo diminuiu em 25%.

O aplicativo afirma ainda estar trabalhando para “ajudar a levar informações confiáveis à população” durante a pandemia. Atualmente existe, inclusive, uma Central de Informações do WhatsApp sobre o novo coronavírus.

Por Mel Castro 31 de março de 2020

Como forma de aumentar os esforços vindos dos veículos de jornalismo para levar informações precisas a respeito do Covid-19, durante período de pandemia, o Facebook anunciou investir US$100 milhões para a comunicação.

O anúncio foi feito na última segunda-feira (30) pela empresa, que visa destinar 25 milhões ao Facebook Journalism Project e distribuir os outros 75 milhões a gastos adicionais de marketing para companhias globais da indústria.

A decisão da rede social, que inclusive lançou uma central de informação para combater fake news relacionadas ao coronavírus na plataforma, foi tomada levando em consideração a previsão de queda drástica na receita de diversas empresas do meio graças ao recuo de investimentos de anunciantes em publicidade nas plataformas.

A companhia afirmou que primeiramente irá concentrar a distribuição destes fundos aos veículos mais afetados com a crise no mundo e reforça ainda, em seu comunicado oficial, a importância do jornalismo: “se as pessoas precisavam de mais provas que o jornalismo local é um serviço público vital, eles estão vendo agora”.

Informações: B9

Por Carolina Oliveira 23 de março de 2020
A marca esportiva Asics começou uma campanha global entre corredores com a intenção de criar uma corrente de empatia e solidariedade em apoio ao combate ao coronavírus. 

O movimento consiste em tirar uma foto do seu tênis preferido, independente da marca, com os cadarços desamarrados e postar nas rede sociais com a hashtag  #UntiedYetUnited , que em português significa "Cadarços desatados, porém unidos". 

No post, no Instagram, a marca escreveu que  "solidariedade e suporte mútuo são mais importantes do que nunca para superar este momento desafiador. Com a aceleração da pandemia do Covid-19, algumas pessoas estão impossibilitadas de sair de casa e fazer o que mais amam, #correr  . Mas sabe de uma coisa? O vírus pode se espalhar rapidamente, mas palavras de conforto e ações solidárias se espalham ainda mais rápido em nosso país. "

Alguns atletas e famosos brasileiros já aderiram a campanha, como Thiago Wild, do tênis, e Adriana Aparecida da Silva, do atletismo, a cantora Luisa Sonza e o ator Nicolas Prattes, embaixadores da marca.

Veja a publicação da Asics:
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