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Vale a pena apostar no marketing viral?

  • Por Strix
  • 12 dez., 2017
Viralizar: esse vem se tornando o desejo de 10 em cada 10 responsáveis por marketing corporativo nos dias de hoje. O que isso significa? Simples: ter seu conteúdo amplamente compartilhado pela internet, sempre de forma espontânea, o que atrai novos clientes e potenciais clientes para a empresa. Esse realmente parece... O post Vale a pena apostar no marketing viral? apareceu primeiro em Uaiz - Seu sabe tudo Digital.
Viralizar: esse vem se tornando o desejo de 10 em cada 10 responsáveis por marketing corporativo nos dias de hoje. O que isso significa? Simples: ter seu conteúdo amplamente compartilhado pela internet, sempre de forma espontânea, o que atrai novos clientes e potenciais clientes para a empresa. Esse realmente parece ser o cenário dos sonhos.
Pensando em tudo isso, resolvemos criar este post para explicar exatamente o conceito de marketing viral, que benefícios reais a estratégia pode gerar para o negócio e quais cuidados tomar para não ter dores de cabeça. Ainda listamos alguns exemplos para você entender a real dimensão de um conteúdo viralizado. Curioso? Então confira!

Conceito

O conceito de marketing viral é bem simples: trata-se de uma ação de publicitária que faz com que o público a compartilhe de maneira orgânica e voluntária. Basicamente, a empresa cria um conteúdo que, ao ser passado adiante por seus seguidores, acaba se espalhando (como um vírus) e atingindo um número enorme de pessoas.
Vale ressaltar desde já que, ao contrário do que muita gente pensa, o marketing viral não é fruto de sorte, mas de um planejamento cuidadoso e, claro, de uma execução perfeita. Se o resultado for positivo, a marca usufrui de uma série de vantagens. E é justamente sobre essas vantagens que falaremos a seguir!

Vantagens

O principal benefício proporcionado por esse tipo de estratégia é seu alcance. Isso porque, com o compartilhamento massivo, muitas pessoas entram em contato com o conteúdo — mesmo que não sejam seguidoras da empresa nas redes sociais. Aliás, quando um conteúdo viraliza, ele pode alcançar até quem nunca tinha ouvido falar do negócio até então! E esse benefício se desdobra em outros.
O custo, por exemplo, torna-se irrisório perto do efeito alcançado — afinal, cada ação de marketing tem um Custo de Aquisição de Clientes (CAC). Na prática, quando um único conteúdo atinge milhares de pessoas, o número de conversões também tende a aumentar consideravelmente. Assim, o CAC é diluído.
Além do aspecto financeiro, o marketing viral ainda promove o ganho de reputação da marca. Ao se tornar popular , a empresa não apenas é associada a uma imagem de sucesso e autoridade no seu nicho de mercado como ainda agrega valores importantes, como inovação e jovialidade.

Práticas

Como falamos anteriormente, criar ações virais não envolve exclusivamente sorte. Na verdade, existem sim boas estratégias para dar uma espécie de demão de verniz viralizável nos conteúdos. E agora você vai conhecer as principais.

Mantenha os pés na realidade

Antes de mais nada, entenda: não se faz marketing por fazer. As ações de publicidade da empresa devem, portanto, ter objetivos claros — como acelerar as vendas de um novo produto ou serviço. Então foque em conteúdos que vendam o que você quer vender em vez de gastar tempo e recursos só para receber RTs no Twitter. Lembre-se: o marketing que não vende ou potencializa sua marca é puro desperdício.

Aposte em meios de fácil compartilhamento

A essa altura, já deu para entender que o compartilhamento é o motor dos conteúdos virais, certo? Então crie peças que possam ser facilmente levadas adiante por seus seguidores e assistidas com rapidez. Já percebeu como imagens ou materiais audiovisuais viralizam com muito mais facilidade que textões? Isso acontece tanto pela rapidez com que esses conteúdos são consumidos como pela possibilidade de compartilhamento com pouquíssimos cliques.

Surfe nos modismos com originalidade

Não tem como fugir: todo dia aparece um meme novo na internet. De olho nisso, é comum que empresas tentem se apropriar dos modismos em prol de seus próprios interesses. O problema é que esse movimento pode ser interpretado como simples oportunismo, gerando uma reação negativa. O ideal, portanto, é conhecer os modismos da internet, mas nunca replicá-los de forma acrítica e descolada da sua estratégia de marketing.

Procure acertar no tom e na forma do conteúdo

Falamos anteriormente sobre como os vídeos são mais facilmente viralizados que grandes blocos de texto, está lembrado? No entanto, como tudo na vida, isso também é relativo. Se sua estratégia é voltada para o público corporativo , com uso massivo do LinkedIn, por exemplo, é preciso pensar em peças condizentes com tal meio. Nesse caso, saem de cena os conteúdos breves e engraçadinhos, dando lugar a materiais de peso e autoridade, que podem até pedir uma boa dose de seriedade.
No fim das contas, a lição que você deve guardar é a seguinte: qualquer que seja o conteúdo escolhido, ele deve ter o tom da mídia em que se pretende viralizar, assim como deve estar de acordo com as expectativas e os interesses do público que se deseja atingir.

Cuidados

É preciso ter muita atenção, uma vez que, sem o devido planejamento, o marketing viral pode dar incrivelmente errado. E você provavelmente não quer ter que lidar com uma avalanche de críticas, que podem arranhar a marca da empresa, exigindo grandes esforços e investimentos na gestão de crises, correto?
Em 2016, por exemplo, a Aspirina lançou uma campanha de um novo medicamento com cafeína que deveria trazer situações do cotidiano. As imagens traziam frases como calma, amor, não estou filmando isso.mov e não estou anotando nada.doc. A agência responsável recebeu inúmeros retornos negativos, apontando que o conteúdo não era engraçado, mas sim de péssimo gosto. A lição é simples: o esforço para viralizar não pode contradizer parâmetros éticos.
Além do cuidado com a respeitabilidade de uma ação viral, é preciso, acima de tudo, ter consciência de que nem sempre é possível alcançar esse objetivo. Ter uma base pequena de usuários iniciais, por exemplo, pode ser um impeditivo, já que é o público conquistado que fará os primeiros compartilhamentos.
Também vale lembrar que o marketing viral pode não ser uma estratégia tão útil para públicos bastante específicos. Uma empresa que vende equipamentos para cirurgia, por exemplo, não precisa ter seu conteúdo compartilhado à exaustão em grupos do Facebook conhecidos por reunir milhares de adolescentes, não concorda?

Cases

Antes de fechar o post de hoje, precisamos lembrar de alguns conteúdos que viralizaram nos últimos anos para aprender com eles — seja em relação ao uso do humor, ao aproveitamento de um assunto do momento ou mesmo à aposta na simplicidade. Veja só!

Grátis e seguro

Considerado o primeiro marketing viral de todos os tempos, o Hotmail apostou na simplicidade, deixando suas mensagens claras. Cada correio eletrônico enviado pelo serviço vinha com uma nota de rodapé que dizia Hotmail: o poderoso e-mail grátis com a segurança da Microsoft. A combinação de gratuidade (em uma época em que isso não era comum) com a reputação da gigante de tecnologia resultou no compartilhamento natural dos usuários e, claro, em um sucesso estrondoso!

Maneiras idiotas de morrer

A simpática animação promovida pelo metrô da Austrália tinha um objetivo mais que sério: evitar acidentes em suas estações causadas por meras distrações. A solução foi usar monstrinhos fofos, uma música chiclete e um conteúdo facilmente replicável — afinal, qualquer um poderia imaginar novas formas de versar sobre um jeito estúpido de morrer.

Beleza real

A discussão sobre os malefícios causados pela imposição de padrões de beleza (em especial a feminina) é um tema cada vez mais discutido. Curiosamente, uma marca de cosméticos conseguiu usar o mote para se promover. A Dove lançou esquetes de beleza real. No vídeo, mulheres com inseguranças em relação ao próprio corpo recebiam desenhos valorizando sua beleza individual. A ação promoveu discussões, recebeu prêmios e ajudou bastante a marca.
Depois de saber de tudo isso, você está pronto para apostar no marketing viral? Então teste o conhecimento adquirindo compartilhando nosso post em suas redes sociais e nos ajude a viralizar!
Por Mel Castro 7 de abril de 2020

O Whatsapp, que no ano de 2019 havia limitado o reenvio de mensagens a cinco destinatários, anunciou limitar ainda mais a possibilidade. A partir de agora, uma mensagem pode ser reencaminhada a apenas um usuário ou conversa por vez.

O anúncio foi feito nesta terça-feira (7) e a medida tem como intuito, de acordo com a plataforma, evitar o compartilhamento de notícias falsas, especialmente durante a crise de pandemia do novo coronavírus.

 "Acreditamos que é importante desacelerar a disseminação de mensagens encaminhadas para que o WhatsApp continue sendo um espaço seguro para conversas pessoais”, diz a nota que informa ainda que quando o primeiro limite de encaminhamento foi criado, o número de mensagens encaminhadas em todo o mundo diminuiu em 25%.

O aplicativo afirma ainda estar trabalhando para “ajudar a levar informações confiáveis à população” durante a pandemia. Atualmente existe, inclusive, uma Central de Informações do WhatsApp sobre o novo coronavírus.

Por Mel Castro 31 de março de 2020

Como forma de aumentar os esforços vindos dos veículos de jornalismo para levar informações precisas a respeito do Covid-19, durante período de pandemia, o Facebook anunciou investir US$100 milhões para a comunicação.

O anúncio foi feito na última segunda-feira (30) pela empresa, que visa destinar 25 milhões ao Facebook Journalism Project e distribuir os outros 75 milhões a gastos adicionais de marketing para companhias globais da indústria.

A decisão da rede social, que inclusive lançou uma central de informação para combater fake news relacionadas ao coronavírus na plataforma, foi tomada levando em consideração a previsão de queda drástica na receita de diversas empresas do meio graças ao recuo de investimentos de anunciantes em publicidade nas plataformas.

A companhia afirmou que primeiramente irá concentrar a distribuição destes fundos aos veículos mais afetados com a crise no mundo e reforça ainda, em seu comunicado oficial, a importância do jornalismo: “se as pessoas precisavam de mais provas que o jornalismo local é um serviço público vital, eles estão vendo agora”.

Informações: B9

Por Carolina Oliveira 23 de março de 2020
A marca esportiva Asics começou uma campanha global entre corredores com a intenção de criar uma corrente de empatia e solidariedade em apoio ao combate ao coronavírus. 

O movimento consiste em tirar uma foto do seu tênis preferido, independente da marca, com os cadarços desamarrados e postar nas rede sociais com a hashtag  #UntiedYetUnited , que em português significa "Cadarços desatados, porém unidos". 

No post, no Instagram, a marca escreveu que  "solidariedade e suporte mútuo são mais importantes do que nunca para superar este momento desafiador. Com a aceleração da pandemia do Covid-19, algumas pessoas estão impossibilitadas de sair de casa e fazer o que mais amam, #correr  . Mas sabe de uma coisa? O vírus pode se espalhar rapidamente, mas palavras de conforto e ações solidárias se espalham ainda mais rápido em nosso país. "

Alguns atletas e famosos brasileiros já aderiram a campanha, como Thiago Wild, do tênis, e Adriana Aparecida da Silva, do atletismo, a cantora Luisa Sonza e o ator Nicolas Prattes, embaixadores da marca.

Veja a publicação da Asics:
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