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Geração 100% digital

  • Por Mel Castro
  • 01 jul., 2019

O mundo está cada vez mais digital. O que, para nós nascidos até a década de 90, é uma nostalgia, é um passado distante para as crianças que nasceram a partir de 2010. Esses indivíduos têm a tecnologia como extensão de sua forma de conhecer o mundo.

Há aproximadamente 20 anos, nos deslocávamos para bibliotecas, em busca de livros e enciclopédias, quando era necessário fazer uma pesquisa para um simples trabalho escolar ou acadêmico. Hoje em dia, isso pode ser feito em casa, com a palma da mão – ou dos próprios dedos.

Se trata da geração alfa, sucessiva à geração Z, que é integrada por pessoas que nasceram entre 1997 e 2010 e conheceram cedo o mundo digital. E, se antes as gerações eram marcadas por fatos históricos, hoje são definidas a partir de determinada tecnologia.

De acordo com Joe Nelis, professor da escola de negócios Cranfield, no Reino Unido, a geração alfa é definida por crianças nascidas desde o ano em que foi lançado o iPad, da Apple. Ele afirma, também, que esta geração “representa” a primeira geração digital, enquanto as outras ainda aprendem a se adaptar ao mundo digital.

Porém, com relação ao futuro, o psicólogo Roberto Balaguer, professor da Universidade Católica do Uruguai e autor de livros sobre educação e tecnologia, acredita que estas crianças terão menos interações pessoais e menor intercâmbio de linguagem, que poderão acarretar problemas de intercomunicação oral.

“Hoje, a geração alfa tem muitos diálogos por grupos de WhatsApp, mas tem mais acidentes domésticos que a geração anterior, por isso muitos falam de uma geração de pais distraídos, olhando mais para suas telas do que para seus bebês ou monitorando seus bebês através de telas”, pontua o psicólogo.

Dados: BBC News

Por Mel Castro 07 abr., 2020

O Whatsapp, que no ano de 2019 havia limitado o reenvio de mensagens a cinco destinatários, anunciou limitar ainda mais a possibilidade. A partir de agora, uma mensagem pode ser reencaminhada a apenas um usuário ou conversa por vez.

O anúncio foi feito nesta terça-feira (7) e a medida tem como intuito, de acordo com a plataforma, evitar o compartilhamento de notícias falsas, especialmente durante a crise de pandemia do novo coronavírus.

 "Acreditamos que é importante desacelerar a disseminação de mensagens encaminhadas para que o WhatsApp continue sendo um espaço seguro para conversas pessoais”, diz a nota que informa ainda que quando o primeiro limite de encaminhamento foi criado, o número de mensagens encaminhadas em todo o mundo diminuiu em 25%.

O aplicativo afirma ainda estar trabalhando para “ajudar a levar informações confiáveis à população” durante a pandemia. Atualmente existe, inclusive, uma Central de Informações do WhatsApp sobre o novo coronavírus.

Por Mel Castro 31 mar., 2020

Como forma de aumentar os esforços vindos dos veículos de jornalismo para levar informações precisas a respeito do Covid-19, durante período de pandemia, o Facebook anunciou investir US$100 milhões para a comunicação.

O anúncio foi feito na última segunda-feira (30) pela empresa, que visa destinar 25 milhões ao Facebook Journalism Project e distribuir os outros 75 milhões a gastos adicionais de marketing para companhias globais da indústria.

A decisão da rede social, que inclusive lançou uma central de informação para combater fake news relacionadas ao coronavírus na plataforma, foi tomada levando em consideração a previsão de queda drástica na receita de diversas empresas do meio graças ao recuo de investimentos de anunciantes em publicidade nas plataformas.

A companhia afirmou que primeiramente irá concentrar a distribuição destes fundos aos veículos mais afetados com a crise no mundo e reforça ainda, em seu comunicado oficial, a importância do jornalismo: “se as pessoas precisavam de mais provas que o jornalismo local é um serviço público vital, eles estão vendo agora”.

Informações: B9

Por Carolina Oliveira 23 mar., 2020
A marca esportiva Asics começou uma campanha global entre corredores com a intenção de criar uma corrente de empatia e solidariedade em apoio ao combate ao coronavírus. 

O movimento consiste em tirar uma foto do seu tênis preferido, independente da marca, com os cadarços desamarrados e postar nas rede sociais com a hashtag  #UntiedYetUnited , que em português significa "Cadarços desatados, porém unidos". 

No post, no Instagram, a marca escreveu que  "solidariedade e suporte mútuo são mais importantes do que nunca para superar este momento desafiador. Com a aceleração da pandemia do Covid-19, algumas pessoas estão impossibilitadas de sair de casa e fazer o que mais amam, #correr  . Mas sabe de uma coisa? O vírus pode se espalhar rapidamente, mas palavras de conforto e ações solidárias se espalham ainda mais rápido em nosso país. "

Alguns atletas e famosos brasileiros já aderiram a campanha, como Thiago Wild, do tênis, e Adriana Aparecida da Silva, do atletismo, a cantora Luisa Sonza e o ator Nicolas Prattes, embaixadores da marca.

Veja a publicação da Asics:
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