Publicidade Digital: estudo faz projeções para os próximos anos
- Por Mel Castro
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- 09 out., 2019
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Uma pesquisa realizada pela Consultoria PwC, em aproximadamente 53 países, apontou um investimento de até US$ 468 bilhões destinados à publicidade digital, de forma global, até 2023. De acordo com a consultoria, este investimento no Brasil, durante o ano passado, foi de US$3 bilhões.
Em contrapartida, os números com relação à publicidade tradicional devem se manter nos próximos quatro anos, subindo de US$332 bilhões para US$333, mundialmente, e de US$7 para US$ 8 bilhões no território brasileiro.
Segundo dados da pesquisa, os investimentos terão, no País, maiores crescimentos em Podcasts, vídeos onlines, games onlines e eSports, respectivamente. Já jornais, revistas impressas e rádio não apresentarão aumento no volume total de publicidade.
Mídia e entretenimento
O mercado de mídia e entretenimento terá um acréscimo de 5,5% até 2023, no Brasil. No ano passado, o valor de US$36 bilhões foi movimentado no País.
De acordo com Carlos Giusti, sócio da PwC, as variáveis de crescimento neste segmento estão relacionadas ao acesso e infraestrutura de internet.
Em declínio, a Tv por assinatura deverá cair, nos próximos quatro anos, de 25% para 24%. “A tendência é que as pessoas passem a acessar conteúdo na TV via broadband, e menos em broadcast. Até um tempo atrás, as pessoas tinham gasto expressivo com assinaturas de alto valor, e agora estão cancelando pacotes como os de TV à cabo para assinar apenas serviços que utilizam”, afirma Giusti.
O sócio da PwC no Brasil acredita ainda, que, com relação às Tvs por assinatura, as pessoas estão “diminuindo seu ticket médio absoluto, porém assinando mais plataformas”.
Informações meio&mensagem

O Whatsapp, que no ano de 2019 havia limitado o reenvio de mensagens a cinco destinatários, anunciou limitar ainda mais a possibilidade. A partir de agora, uma mensagem pode ser reencaminhada a apenas um usuário ou conversa por vez.
O anúncio foi feito nesta terça-feira (7) e a medida tem como intuito, de acordo com a plataforma, evitar o compartilhamento de notícias falsas, especialmente durante a crise de pandemia do novo coronavírus.
"Acreditamos que é importante desacelerar a disseminação de mensagens encaminhadas para que o WhatsApp continue sendo um espaço seguro para conversas pessoais”, diz a nota que informa ainda que quando o primeiro limite de encaminhamento foi criado, o número de mensagens encaminhadas em todo o mundo diminuiu em 25%.
O aplicativo afirma ainda estar trabalhando para “ajudar a levar informações confiáveis à população” durante a pandemia. Atualmente existe, inclusive, uma Central de Informações do WhatsApp sobre o novo coronavírus.

Como forma de aumentar os esforços vindos dos veículos de jornalismo para levar informações precisas a respeito do Covid-19, durante período de pandemia, o Facebook anunciou investir US$100 milhões para a comunicação.
O anúncio foi feito na última segunda-feira (30) pela empresa, que visa destinar 25 milhões ao Facebook Journalism Project e distribuir os outros 75 milhões a gastos adicionais de marketing para companhias globais da indústria.
A decisão da rede social, que inclusive lançou uma central de informação para combater fake news relacionadas ao coronavírus na plataforma, foi tomada levando em consideração a previsão de queda drástica na receita de diversas empresas do meio graças ao recuo de investimentos de anunciantes em publicidade nas plataformas.
A companhia afirmou que primeiramente irá concentrar a distribuição destes fundos aos veículos mais afetados com a crise no mundo e reforça ainda, em seu comunicado oficial, a importância do jornalismo: “se as pessoas precisavam de mais provas que o jornalismo local é um serviço público vital, eles estão vendo agora”.
Informações: B9

O movimento consiste em tirar uma foto do seu tênis preferido, independente da marca, com os cadarços desamarrados e postar nas rede sociais com a hashtag #UntiedYetUnited , que em português significa "Cadarços desatados, porém unidos".
No post, no Instagram, a marca escreveu que "solidariedade e suporte mútuo são mais importantes do que nunca para superar este momento desafiador. Com a aceleração da pandemia do Covid-19, algumas pessoas estão impossibilitadas de sair de casa e fazer o que mais amam, #correr . Mas sabe de uma coisa? O vírus pode se espalhar rapidamente, mas palavras de conforto e ações solidárias se espalham ainda mais rápido em nosso país. "
Alguns atletas e famosos brasileiros já aderiram a campanha, como Thiago Wild, do tênis, e Adriana Aparecida da Silva, do atletismo, a cantora Luisa Sonza e o ator Nicolas Prattes, embaixadores da marca.
Veja a publicação da Asics: