Conheça os 7 tipos de anúncio mais relevantes no marketing digital
Quando o assunto é anúncio no ambiente digital, dois nomes logo vêm à tona: Google e Facebook. E não é por menos! Presentes no mundo inteiro, esses gigantes da internet são bastante procurados pelos anunciantes. Mas as possibilidades não se esgotam aí, viu? Existem diversos outros tipos de anúncio que, por...
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Quando o assunto é anúncio no ambiente digital, dois nomes logo vêm à tona:
Google
e Facebook. E não é por menos! Presentes no mundo inteiro, esses gigantes da internet são bastante procurados pelos anunciantes. Mas as possibilidades não se esgotam aí, viu? Existem diversos outros tipos de anúncio que, por mais que não sejam tão populares, podem proporcionar ótimos benefícios para as empresas. Diante desse universo de opções, como escolher a ideal?
De toda forma, já podemos adiantar: é simplesmente imprescindível ter um objetivo antes de investir em qualquer modalidade de anúncio. Afinal, não é porque um amigo disse que teve resultados com a ferramenta X que ela também servirá para você. Cada caso precisa ser estudado isoladamente.
Para ajudá-lo a identificar a melhor alternativa para as necessidades do seu negócio, resolvemos mostrar neste post os tipos de anúncio mais relevantes no
marketing digital
. Pronto para fazer ótimas escolhas e impulsionar seus resultados? Basta continuar lendo!
1. Links patrocinados
Vamos começar com uma das opções mais conhecidas pelos anunciantes: os links patrocinados do AdWords. Afinal, quem não quer aparecer na primeira página dos resultados do Google, não é mesmo? Para isso, você deve basicamente se cadastrar na plataforma, criar uma campanha e definir um orçamento. A cada clique dado no anúncio, desconta-se um valor.
Mas atenção: por mais que o retorno sobre o investimento dessa ação costume ser bastante vantajoso, é preciso ficar sempre de olho nos relatórios para ajustar o que for necessário. E não se esqueça de usar o Keyword Planner para escolher as melhores palavras-chave, além de incluir um
CTA
matador no final.
2. Rede de display
A rede de display também é uma ferramenta do Google AdWords. Nesse caso, em vez de os anúncios aparecerem no mecanismo de busca, eles são exibidos nos sites participantes da rede. Essa é uma excelente opção para quem deseja aumentar o tráfego da página, elevando assim o nível de reconhecimento da marca. Ações de remarketing também se beneficiam bastante dessa estratégia.
Anúncios de texto
Os anúncios de texto são os mais simples da rede de display, uma vez que não precisam contar com um design atraente. Para você ter uma ideia, sua aparência é muito semelhante à dos links patrocinados, basicamente com um título, uma descrição e um link em que as pessoas clicam para entrar na sua página.
Anúncios gráficos
Navegando pela internet, você certamente já se deparou com muitos banners — aqueles anúncios com imagens presentes nos principais sites, sabe? Pois esses são os anúncios gráficos. Além do modelo com imagens estáticas, também é possível encontrar anúncios nos formatos .gif e flash. Gráficos e vídeos são mais usados em estratégias de remarketing.
Anúncios de vídeo
Os vídeos podem ser exibidos tanto nos próprios sites participantes da rede de display como no YouTube. No caso da plataforma de streaming, os anúncios costumam surgir no início de cada vídeo. Se o usuário assiste por mais de 30 segundos, um determinado valor é descontado. Existe também uma opção chamada bumper, em que o vídeo precisa ter 6 segundos ou menos e o espectador não pode pulá-lo.
3. Rich media
Se você precisa investir em um anúncio menos convencional e mais interativo, o rich media é a alternativa certa. Esse tipo de anúncio permite incluir vídeos, áudios, imagens e até jogos, sabia? Também dá para fazer seu conteúdo publicitário flutuar na página de navegação ou mesmo se expandir quando alguém interage com ele. Dessa forma, você certamente chamará a atenção dos usuários.
Ainda sobre o rich media, vale ressaltar: por se tratar de um tipo de anúncio mais complexo, sua produção deve ser feita por profissionais devidamente qualificados, ok? Para facilitar, o Google desenvolveu uma ferramenta chamada DoubleClick justamente com essa finalidade.
4. Redes sociais
Saindo do Google, vamos a outras opções que também chamam bastante a atenção de quem deseja anunciar: as redes sociais. Assim como no caso dos links patrocinados, as principais ferramentas de anúncio para redes sociais permitem definir o orçamento da campanha, de forma que você só paga pelos usuários que são efetivamente impactados.
Facebook Ads
O Facebook é, sem dúvida, a rede social mais popular não só do Brasil, mas do mundo. Como resultado, mais de
5 milhões
anunciam na plataforma todos os meses — conforme a própria empresa anunciou em abril de 2017.
Na prática, o grande diferencial do Facebook vai além da visibilidade, oferecendo uma segmentação muito precisa. Isso porque, ao se cadastrar, o usuário precisa preencher seu perfil com diversas informações, bem como pode curtir inúmeras páginas de seu interesse. Com base nessas informações, é possível alcançar, por exemplo, apenas o público feminino, com idade entre 20 e 30 anos, que curte jogar futebol. Bem útil, não?
Instagram Ads
Já altamente conhecido por ser um canal para a publicação de fotos e vídeos, o Instagram lançou agora um novo recurso: as stories. Com essa novidade, as marcas automaticamente ganharam mais uma maneira de chamar a atenção do público. E como as pessoas gostam de vídeos de curta duração por serem fáceis de assistir, funciona bem. Para
criar engajamento
com a audiência e obter bons resultados, portanto, o
Insta
é excelente.
Twitter Ads
Conhecido como a rede social dos 140 caracteres (que agora passou a permitir 280), o Twitter é bastante usado pelos famosos mundo afora. Acredite: qualquer notícia ou situação do momento é discutida nessa mídia. Graças a essa característica, o Twitter se tornou peça-chave para as marcas puxarem assunto com os seguidores.
5. Anúncios nativos
Em algum momento da vida, você provavelmente já se irritou com propagandas invasivas, que acabaram atrapalhando sua experiência ao navegar em um site, não é verdade? Para não causar essa reação no público, uma boa pedida é optar pelos anúncios nativos. Essa é uma forma de divulgar seus produtos, serviços ou conteúdos sem interromper os usuários em suas atividades.
Geralmente, esses anúncios aparecem no final de posts ou em outros sites, como se fossem artigos relacionados. É comum vermos esse formato em portais de notícias, por exemplo. A ideia é que se alguém está lendo sobre plantas medicinais e aparece uma matéria que desperta seu interesse, esse leitor provavelmente clicará para saber mais. Nesse caso, o ideal é ter um
blog corporativo
para a publicação de conteúdos.
6. Pop-ups
Os pop-ups são malvistos por muitos porque geram intromissão na navegação. No entanto, a verdade é que poucas ferramentas resultam em uma taxa de conversão tão alta quanto essa. Afinal, essas janelas que se abrem sem nossa permissão são simplesmente impossíveis de ignorar! Em muitos casos, mesmo que o visitante não tenha interesse, acaba tendo que clicar para fechar o anúncio ou aceitar a oferta.
Mas muita calma: por mais que você não seja mau-caráter se incluir um pop-up no seu site, é preciso ser sensato. Há quem faça de tudo para dificultar a vida dos usuários na hora de fechar a janela ou mesmo os induz ao erro. Só que essa atitude só traz prejuízo ao site, fazendo com que muitos possíveis interessados não voltem depois dessa experiência desastrosa. Então pegue leve na quantidade e facilite a recusa dos visitantes, combinado?
7. E-mail marketing
Se você quer converter seus leads em clientes e fidelizá-los, o e-mail marketing certamente é uma das melhores soluções. O que você deve entender o quanto antes é que quem segue as boas práticas do marketing digital, não comprando listas de e-mail, tem em mãos contatos valiosíssimos.
A maneira certa de conseguir os dados de um usuário é por meio de uma newsletter ou de uma landing page. Como essas pessoas já demonstraram interesse pelo que você tem a oferecer, as chances de conversão são maiores. Depois, a dica é não se afobar ao conseguir um contato, logo oferecendo seus produtos. Crie antes um relacionamento, incentivando esse usuário a
avançar de nível
quando estiver pronto.
No fim das contas, a escolha dos tipos de anúncio para sua estratégia não é mesmo uma tarefa fácil. Independentemente da sua decisão, depois de definir o objetivo da campanha e selecionar opções, o ideal é
acompanhar os relatórios
e fazer testes constantemente. Afinal, nem sempre acertamos de primeira, mas é sempre possível aprender com os próprios erros!
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