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User Experience: afinal, o que é UX?

  • Por Strix
  • 19 dez., 2017
Sempre que criamos um novo produto, serviço, software ou site, temos que nos preocupar com uma série de fatores relacionados à satisfação do cliente. E um dos pontos em que as equipes de desenvolvimento mais precisam se empenhar nesse sentido é a experiência do usuário — do inglês, User Experience... O post User Experience: afinal, o que é UX? apareceu primeiro em Uaiz - Seu sabe tudo Digital.
Sempre que criamos um novo produto, serviço, software ou site, temos que nos preocupar com uma série de fatores relacionados à satisfação do cliente. E um dos pontos em que as equipes de desenvolvimento mais precisam se empenhar nesse sentido é a experiência do usuário — do inglês, User Experience (UX) . Mas você por acaso saberia definir o que é UX?
Neste post, vamos entender exatamente o que esse conceito significa, além de vermos como ele surgiu e para quais carreiras essa competência é essencial. Acompanhe!

O que é UX?

O termo experiência do usuário se refere a percepções e sentimentos de uma pessoa ao usar um produto ou serviço — seja ele físico ou virtual. É isso mesmo que você entendeu: UX não está relacionado somente à tecnologia! Já que a maneira como os consumidores se sentem quando interagem com uma solução afeta diretamente a imagem que têm da marca , tudo deve estar alinhado às estratégias do negócio.
É fundamental, portanto, entender o usuário a fundo, procurando conhecer tanto suas necessidades como suas expectativas de uso. Afinal de contas, se a empresa não for capaz de atendê-las por meio de um produto ou serviço de qualidade, o cliente certamente ficará frustrado, o que representa uma péssima experiência.
Vale lembrar que, no caso de produtos digitais, como aplicativos e sites de e-commerce , é bastante comum confundir experiência do usuário com interface de usuário — User Interface (UI). Mas a UI é apenas uma componente da UX, relacionada à parte visual de um sistema. Estamos falando de layout, tipografia, botões e diversos outros elementos interativos que se propõem a fazer a integração entre a programação (código) e o design.

Como a UX surgiu?

Existem algumas versões para explicar o surgimento do termo experiência do usuário . Vamos apresentar aqui a mais aceita, que afirma que Donald Norman criou a expressão user experience enquanto foi colaborador da Apple, entre 1993 e 1997.
A motivação de Norman estava no fato de que não havia um campo de estudos que incorporasse toda a experiência de uma pessoa com um produto — o que vai além do simples uso. Para o caso de um produto físico, por exemplo, a UX está presente desde a efetivação da compra até quando o cliente conversa com pessoas próximas sobre o item que acabou de adquirir. É por isso que podemos afirmar que a experiência do usuário envolve diversas áreas, como:
  • usabilidade: capacidade que um usuário tem de usar um produto, serviço ou sistema;

  • arquitetura da informação: forma como as informações estão estruturadas para refletir o que a empresa deseja;

  • design visual: envolve a estrutura e a disposição dos elementos, alinhados com a identidade visual da marca;

  • design de interação: refere-se ao modo como os usuários cumprem certas tarefas relacionadas ao produto, serviço ou solução, bem como à interface entre humanos e máquinas;

  • estratégia de conteúdo: como criar, atualizar e divulgar o conteúdo e como ele está alinhado aos objetivos do negócio.

Por englobar tantos domínios, a UX também é conhecida como um termo guarda-chuva, compreendendo conceitos de acessibilidade, marketing, desempenho e muito mais!

Que profissionais trabalham com UX?

Ainda que o senso comum nos leve a pensar que apenas os designers trabalham com a experiência do usuário, a verdade é que muitos outros profissionais estão diretamente envolvidos com a UX em suas rotinas.
Em uma agência de marketing digital , por exemplo, os desenvolvedores e gerentes também são responsáveis por cuidar da experiência do usuário, assim como os redatores, os profissionais de marketing e os vendedores, entre outros. No fim das contas, a experiência do usuário é responsabilidade de todo o time.
Mas atenção: isso não quer dizer que não possa haver um profissional especializado em UX. Nesse sentido, a profissão de designer UX provavelmente é a mais difundida. Estão entre suas principais competências:
  • a condução de estudos para entender mais sobre o comportamento do usuário;

  • a análise dos dados provenientes desses estudos e de outras fontes com informações sobre a interação dos clientes com o produto ou serviço;

  • a sugestão de melhorias tanto em relação à estética quanto à forma ou às funções de um produto.

Que boas práticas levar em conta?

Uma estratégia de UX incorretamente planejada pode arruinar seus resultados. E isso é especialmente válido para o trabalho com vendas online, em que os usuários simplesmente abandonam o site ou procuram um concorrente caso você não ofereça uma boa experiência. Quer melhorar a UX do seu site? Veja como!

Preze pela clareza das informações

Os usuários conseguem entender o propósito do seu site? É fundamental cuidar para que eles encontrem facilmente o que desejam e que as informações sejam claras, com termos de fácil compreensão, menu com categorias bem definidas e possibilidade de pesquisar no site.

Evite distrações visuais

Todo elemento que é desnecessário para o usuário deve ser eliminado. É simples: qualquer componente que represente alguma dificuldade ou distração é uma barreira que prejudica a experiência. Por isso, dê prioridade à objetividade, facilitando a conclusão das tarefas que o usuário deseja executar.

Aposte na consistência e na padronização

Se os elementos de design forem consistentes entre si, seu site levantará menos dúvidas no usuário, automaticamente se tornando muito mais intuitivo. Pense bem: como a pessoa não precisará se esforçar demais para entender as funcionalidades ali presentes, a experiência global será muito mais agradável.
Podemos perceber, portanto, que o campo voltado à experiência do usuário é extremamente extenso e multidisciplinar. Além disso, é seguro dizer que empresas orientadas ao crescimento devem investir na capacitação de seus colaboradores em UX, visto que as práticas de User Experience são determinantes para a satisfação dos clientes e o consequente sucesso de um produto ou serviço.
Por fim, agora que você já entendeu o que é UX, qual a origem do termo e como diversos profissionais precisam se dedicar a entender esse conceito o quanto antes, o que acha de continuar se informando sobre o tema? Aproveite para conferir quais são os 7 passos de UX para seu site vender mais !
Por Mel Castro 7 de abril de 2020

O Whatsapp, que no ano de 2019 havia limitado o reenvio de mensagens a cinco destinatários, anunciou limitar ainda mais a possibilidade. A partir de agora, uma mensagem pode ser reencaminhada a apenas um usuário ou conversa por vez.

O anúncio foi feito nesta terça-feira (7) e a medida tem como intuito, de acordo com a plataforma, evitar o compartilhamento de notícias falsas, especialmente durante a crise de pandemia do novo coronavírus.

 "Acreditamos que é importante desacelerar a disseminação de mensagens encaminhadas para que o WhatsApp continue sendo um espaço seguro para conversas pessoais”, diz a nota que informa ainda que quando o primeiro limite de encaminhamento foi criado, o número de mensagens encaminhadas em todo o mundo diminuiu em 25%.

O aplicativo afirma ainda estar trabalhando para “ajudar a levar informações confiáveis à população” durante a pandemia. Atualmente existe, inclusive, uma Central de Informações do WhatsApp sobre o novo coronavírus.

Por Mel Castro 31 de março de 2020

Como forma de aumentar os esforços vindos dos veículos de jornalismo para levar informações precisas a respeito do Covid-19, durante período de pandemia, o Facebook anunciou investir US$100 milhões para a comunicação.

O anúncio foi feito na última segunda-feira (30) pela empresa, que visa destinar 25 milhões ao Facebook Journalism Project e distribuir os outros 75 milhões a gastos adicionais de marketing para companhias globais da indústria.

A decisão da rede social, que inclusive lançou uma central de informação para combater fake news relacionadas ao coronavírus na plataforma, foi tomada levando em consideração a previsão de queda drástica na receita de diversas empresas do meio graças ao recuo de investimentos de anunciantes em publicidade nas plataformas.

A companhia afirmou que primeiramente irá concentrar a distribuição destes fundos aos veículos mais afetados com a crise no mundo e reforça ainda, em seu comunicado oficial, a importância do jornalismo: “se as pessoas precisavam de mais provas que o jornalismo local é um serviço público vital, eles estão vendo agora”.

Informações: B9

Por Carolina Oliveira 23 de março de 2020
A marca esportiva Asics começou uma campanha global entre corredores com a intenção de criar uma corrente de empatia e solidariedade em apoio ao combate ao coronavírus. 

O movimento consiste em tirar uma foto do seu tênis preferido, independente da marca, com os cadarços desamarrados e postar nas rede sociais com a hashtag  #UntiedYetUnited , que em português significa "Cadarços desatados, porém unidos". 

No post, no Instagram, a marca escreveu que  "solidariedade e suporte mútuo são mais importantes do que nunca para superar este momento desafiador. Com a aceleração da pandemia do Covid-19, algumas pessoas estão impossibilitadas de sair de casa e fazer o que mais amam, #correr  . Mas sabe de uma coisa? O vírus pode se espalhar rapidamente, mas palavras de conforto e ações solidárias se espalham ainda mais rápido em nosso país. "

Alguns atletas e famosos brasileiros já aderiram a campanha, como Thiago Wild, do tênis, e Adriana Aparecida da Silva, do atletismo, a cantora Luisa Sonza e o ator Nicolas Prattes, embaixadores da marca.

Veja a publicação da Asics:
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