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O que as séries podem ensinar sobre marketing político?

  • Por Strix
  • 25 jan., 2018
  Mais uma eleição está chegando e os políticos já começam a planejar suas campanhas. Você já deve ter reparado como, inclusive nesse cenário, as plataformas digitais têm crescido a cada ano como meios de divulgação. Pois dessa vez chegam com força total. Mas atenção: nem por isso, no entanto,... O post O que as séries podem ensinar sobre marketing político? apareceu primeiro em Uaiz - Seu sabe tudo Digital.
 
Mais uma eleição está chegando e os políticos já começam a planejar suas campanhas. Você já deve ter reparado como, inclusive nesse cenário, as plataformas digitais têm crescido a cada ano como meios de divulgação. Pois dessa vez chegam com força total.
Mas atenção: nem por isso, no entanto, as mídias tradicionais de massa deixam de ser relevantes para essa finalidade, ok? Aliás, por falar em televisão, você sabia que as séries podem nos ensinar muito sobre marketing político?
Neste post, reunimos diversos exemplos que podem ser aplicados nas campanhas políticas. Algumas questões são abordadas frequentemente em obras de ficção, mas nem sempre fazemos essa ligação com o marketing político. Conhecer o público-alvo para falar a mesma língua, definir um posicionamento e escolher as melhores mídias para propagar as mensagens são alguns dos temas mais recorrentes.
Quer conhecer algumas lições que as séries podem nos passar sobre marketing político? Continue lendo e confira! Só tome cuidado com os spoilers, ok?

House of Cards

A série House of Cards, original da Netflix, foi uma das primeiras da plataforma de streaming a fazer muito barulho. Nela, podemos acompanhar a jornada do político Frank Underwood até conquistar o cargo mais alto do mundo: a presidência dos Estados Unidos.
Frank é aquele político que faz de tudo para subir no poder. Sim, tudo mesmo! Apesar de sua vida conturbada e uma relação nem um pouco saudável com a esposa, o casal Underwood finge que não há nada de errado na frente das câmeras — afinal, ter uma família perfeita rende votos e popularidade .
Um belo exemplo de marketing político bem executado é quando seu rival, Will Conway, também candidato à presidência, começa a publicar vídeos descontraídos nas redes sociais com a esposa e seus filhos. Com essa ação, Will, que já é governador de Nova York, vê sua popularidade crescer.
A maior lição que podemos tirar desse exemplo é que nem sempre é preciso uma superprodução para ganhar o respeito ou a admiração das pessoas. Às vezes, um vídeo simples, gravado ali mesmo no celular, de maneira descontraída, ajuda o público a se identificar com a figura em questão. Na política, isso pode fazer uma enorme diferença.

Black Mirror

Black Mirror é uma série de TV britânica do gênero de ficção científica. Apesar de seus exageros propositais sobre o rumo que podemos tomar devido ao avanço da tecnologia, seus episódios nos fazem refletir sobre os assuntos abordados, sendo possível traçar um paralelo bem interessante com nossa realidade.
Já no primeiro episódio da primeira temporada, a série mostra para que veio. Após raptarem a princesa Susannah, sequestradores exigem que o primeiro-ministro tenha uma relação sexual com um porco na frente das câmeras, ao vivo na TV. Essa é a condição para libertar a refém. O pedido é publicado no YouTube e toda a população fica sabendo. A equipe de segurança até tenta retirar o vídeo do ar, mas é tarde demais para frear sua disseminação.
Nesse episódio, conseguimos perceber a proporção que um vídeo pode tomar após ser publicado na internet e, claro, as consequências que traz. Ao cometer um ato repugnante, o primeiro-ministro mancha sua imagem para salvar a princesa. Caso não o fizesse, a situação ficaria ainda pior.
Infelizmente, existem pessoas na sociedade que usam as plataformas digitais para comprometer a reputação de candidatos, expondo detalhes de suas vidas pessoais e, às vezes, até inventando mentiras. Assim, do mesmo modo que você pode viralizar um vídeo de uma campanha eleitoral que contém uma mensagem positiva, é possível usar essa mídia para o mal.

Mad Men

Ambientada na década de 60, Mad Men mostra a rotina de uma agência de publicidade em Nova York. Na série, podemos acompanhar os hábitos das pessoas que viviam naquela época, seus valores, suas perspectivas e muito mais. Apesar de ser uma ficção, diversos eventos mostrados em Mad Men são reais.
Em uma peça publicitária criada pela agência Sterling Cooper para uma marca de cosméticos, é possível ler: “ marque o seu homem ”. Na imagem, vemos uma mulher passando batom e, atrás, um homem com o rosto marcado por um beijo.
No passado, era comum nos depararmos com anúncios que mostravam a mulher como submissa ao homem. Hoje, porém, esse tipo de postura é duramente criticada. No contexto, atual, imagine se um político diz em seu discurso que vai baixar o preço dos eletrodomésticos para as mulheres executarem melhor seus serviços. Simplesmente impensável, não é mesmo?
Precisamos, portanto, tomar cuidado em nossas mensagens para não ofender nenhum grupo, mesmo que o resultado catastrófico decorra de um mal-entendido. Não é à toa que os políticos ensaiam tanto seus discursos antes de proferi-los. Especialmente no meio político, cada palavra deve ser dita com cautela máxima.

Game of Thrones

Adaptada da série de livros As Crônicas de Gelo e Fogo , de George R. R. Martin, Game of Thrones mostra a disputa pelo trono de ferro. Quem conquista esse posto tem direito a governar os 7 reinos de Westeros. A série de fantasia medieval cuja última temporada está prevista para estrear em 2019, tornou-se a queridinha de muitos pelo mundo afora.
Uma das principais concorrentes ao trono é Daenerys Targaryen. Após assassinarem seu pai, antigo rei de Westeros, ela começa aos poucos a formar aliados. Atualmente, Daenerys possui um exército imponente, além de 2 dragões.
Em sua jornada para formar seu exército, liberta diversos escravos para que lutem a seu lado, ganhando o título de destruidora de correntes . Mas esse não é o único adjetivo dado à mãe dos dragões — olha outro aí. Ela também é conhecida como:
  • nascida da tormenta;
  • a não queimada;
  • Khaleesi do grande mar Dothraki;
  • senhora dos 7 reinos.
Sempre que é apresentada a um desconhecido, uma espécie assessora faz questão de exaltar todos os seus títulos. Lembrou da política? Nesse meio, é comum associarmos os candidatos a determinados complementos, como o trabalhador que veio da periferia , o jovem inovador ou o ambientalista . Isso acontece porque todos precisam se posicionar de alguma forma para atingir seu público-alvo.
Deu para perceber como a ficção muitas vezes retrata a realidade e nem sempre percebemos? O marketing político pode ser aprendido por meio de lições práticas do cotidiano, incluindo as séries. Basta refletir um pouco para ver que sempre há uma mensagem por trás das grandes obras.
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Por Mel Castro 07 abr., 2020

O Whatsapp, que no ano de 2019 havia limitado o reenvio de mensagens a cinco destinatários, anunciou limitar ainda mais a possibilidade. A partir de agora, uma mensagem pode ser reencaminhada a apenas um usuário ou conversa por vez.

O anúncio foi feito nesta terça-feira (7) e a medida tem como intuito, de acordo com a plataforma, evitar o compartilhamento de notícias falsas, especialmente durante a crise de pandemia do novo coronavírus.

 "Acreditamos que é importante desacelerar a disseminação de mensagens encaminhadas para que o WhatsApp continue sendo um espaço seguro para conversas pessoais”, diz a nota que informa ainda que quando o primeiro limite de encaminhamento foi criado, o número de mensagens encaminhadas em todo o mundo diminuiu em 25%.

O aplicativo afirma ainda estar trabalhando para “ajudar a levar informações confiáveis à população” durante a pandemia. Atualmente existe, inclusive, uma Central de Informações do WhatsApp sobre o novo coronavírus.

Por Mel Castro 31 mar., 2020

Como forma de aumentar os esforços vindos dos veículos de jornalismo para levar informações precisas a respeito do Covid-19, durante período de pandemia, o Facebook anunciou investir US$100 milhões para a comunicação.

O anúncio foi feito na última segunda-feira (30) pela empresa, que visa destinar 25 milhões ao Facebook Journalism Project e distribuir os outros 75 milhões a gastos adicionais de marketing para companhias globais da indústria.

A decisão da rede social, que inclusive lançou uma central de informação para combater fake news relacionadas ao coronavírus na plataforma, foi tomada levando em consideração a previsão de queda drástica na receita de diversas empresas do meio graças ao recuo de investimentos de anunciantes em publicidade nas plataformas.

A companhia afirmou que primeiramente irá concentrar a distribuição destes fundos aos veículos mais afetados com a crise no mundo e reforça ainda, em seu comunicado oficial, a importância do jornalismo: “se as pessoas precisavam de mais provas que o jornalismo local é um serviço público vital, eles estão vendo agora”.

Informações: B9

Por Carolina Oliveira 23 mar., 2020
A marca esportiva Asics começou uma campanha global entre corredores com a intenção de criar uma corrente de empatia e solidariedade em apoio ao combate ao coronavírus. 

O movimento consiste em tirar uma foto do seu tênis preferido, independente da marca, com os cadarços desamarrados e postar nas rede sociais com a hashtag  #UntiedYetUnited , que em português significa "Cadarços desatados, porém unidos". 

No post, no Instagram, a marca escreveu que  "solidariedade e suporte mútuo são mais importantes do que nunca para superar este momento desafiador. Com a aceleração da pandemia do Covid-19, algumas pessoas estão impossibilitadas de sair de casa e fazer o que mais amam, #correr  . Mas sabe de uma coisa? O vírus pode se espalhar rapidamente, mas palavras de conforto e ações solidárias se espalham ainda mais rápido em nosso país. "

Alguns atletas e famosos brasileiros já aderiram a campanha, como Thiago Wild, do tênis, e Adriana Aparecida da Silva, do atletismo, a cantora Luisa Sonza e o ator Nicolas Prattes, embaixadores da marca.

Veja a publicação da Asics:
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