O Whatsapp, que no ano de 2019 havia limitado o reenvio de mensagens a cinco destinatários, anunciou limitar ainda mais a possibilidade. A partir de agora, uma mensagem pode ser reencaminhada a apenas um usuário ou conversa por vez.

O anúncio foi feito nesta terça-feira (7) e a medida tem como intuito, de acordo com a plataforma, evitar o compartilhamento de notícias falsas, especialmente durante a crise de pandemia do novo coronavírus.

 "Acreditamos que é importante desacelerar a disseminação de mensagens encaminhadas para que o WhatsApp continue sendo um espaço seguro para conversas pessoais”, diz a nota que informa ainda que quando o primeiro limite de encaminhamento foi criado, o número de mensagens encaminhadas em todo o mundo diminuiu em 25%.

O aplicativo afirma ainda estar trabalhando para “ajudar a levar informações confiáveis à população” durante a pandemia. Atualmente existe, inclusive, uma Central de Informações do WhatsApp sobre o novo coronavírus.

Como forma de aumentar os esforços vindos dos veículos de jornalismo para levar informações precisas a respeito do Covid-19, durante período de pandemia, o Facebook anunciou investir US$100 milhões para a comunicação.

O anúncio foi feito na última segunda-feira (30) pela empresa, que visa destinar 25 milhões ao Facebook Journalism Project e distribuir os outros 75 milhões a gastos adicionais de marketing para companhias globais da indústria.

A decisão da rede social, que inclusive lançou uma central de informação para combater fake news relacionadas ao coronavírus na plataforma, foi tomada levando em consideração a previsão de queda drástica na receita de diversas empresas do meio graças ao recuo de investimentos de anunciantes em publicidade nas plataformas.

A companhia afirmou que primeiramente irá concentrar a distribuição destes fundos aos veículos mais afetados com a crise no mundo e reforça ainda, em seu comunicado oficial, a importância do jornalismo: “se as pessoas precisavam de mais provas que o jornalismo local é um serviço público vital, eles estão vendo agora”.

Informações: B9

A marca esportiva Asics começou uma campanha global entre corredores com a intenção de criar uma corrente de empatia e solidariedade em apoio ao combate ao coronavírus. 

O movimento consiste em tirar uma foto do seu tênis preferido, independente da marca, com os cadarços desamarrados e postar nas rede sociais com a hashtag  #UntiedYetUnited , que em português significa "Cadarços desatados, porém unidos". 

No post, no Instagram, a marca escreveu que  "solidariedade e suporte mútuo são mais importantes do que nunca para superar este momento desafiador. Com a aceleração da pandemia do Covid-19, algumas pessoas estão impossibilitadas de sair de casa e fazer o que mais amam, #correr  . Mas sabe de uma coisa? O vírus pode se espalhar rapidamente, mas palavras de conforto e ações solidárias se espalham ainda mais rápido em nosso país. "

Alguns atletas e famosos brasileiros já aderiram a campanha, como Thiago Wild, do tênis, e Adriana Aparecida da Silva, do atletismo, a cantora Luisa Sonza e o ator Nicolas Prattes, embaixadores da marca.

Veja a publicação da Asics:

Algumas marcas alteraram seus logotipos após a pandemia do novo Coronavírus ser espalhada pelo mundo. Arcos do McDonald’s, por exemplo, foram separados ao meio e as mãos do Mercado Livre, soltas e substituídas pelo cumprimento com os cotovelos.

Neste sentido, o diretor criativo da Eslovênia, Jure Tovrljan, também reformulou os logotipos do LinkedIn, Mastercard, Nike e outras marcas como forma de torná-los mais relevantes para a era do novo coronavírus.

Os círculos Mastercard e os anéis da Olimpíada, por exemplo, mantêm agora distâncias seguras entre si. A logo da Nike, ganhou a frase “Agora não faça isso”. A sereia do Starbucks usa uma máscara protetora, a silhueta de Jerry West no logotipo da NBA agora está à frente de um laptop e o LinkedIn agora é “LinkedOut”. A Corona Extra também inovou seu logotipo, que agora vem com a frase “Precisa de um novo nome”.

De acordo com o anúncio de Tovrljan, que trabalha na AV Studio e começou a criar os novos logotipos há cerca de uma semana, essa é “apenas uma ideia de como os logotipos deveriam ser nesses tempos difíceis”. E frisa: “aguentem aí, pessoal. Fiquem em casa”.

Espírito Positivo            

O diretor de criação disse que iniciou o projeto observando as marcas mais icônicas. Ele afirmou ainda que, no início, houve comentários negativos, mas que o trabalho foi realizado com espírito positivo.  “Eu só queria espalhar a mensagem de uma maneira diferente e informar as pessoas para manter distância social e ficar em casa, se possível”, pontuou.

Apesar de ainda não ter ouvido diretamente nenhum dos proprietários de logotipos, Tovrljan acredita que as marcas que usou “não se ressentem por alterar seus logotipos de uma maneira falsa que pode colocar um sorriso criativo em nossos rostos preocupados”.

Com informações do Meio&Mensagem

Recém-chegada ao Brasil, a pandemia do novo Coronavírus já infectou mais de 600 pessoas no País e mais de250 mil no mundo. Por este motivo, a Microsoft lançou um mapa que informa em tempo real o número de infectados de forma global e por região.

O gráfico informa, ainda, quantos casos ativos, recuperados e fatais são registrados. Atualmente, os países mais afetados são Itália e Espanha.

De acordo com o rastreador, na China já são mais de 80 mil casos, Itália passa de 41 mil e a Espanha já contabiliza mais de 20 mil infectados. Na sequência estão o Irã, com mais de 19 mil casos, a Alemanha, com mais de 17 mil casos, Estados Unidos, com mais de 14 mil casos e França, com quase 11 mil.

O Brasil tem 638 casos ativos, sete fatais e dois recuperados. Os estados mais afetados, até o momento, são São Paulo e Rio de Janeiro.

As informações contidas na ferramenta, que pertence ao Bing, da Microsoft, traz informações divulgadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e outras instituições internacionais, como o Centro de Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos, o Centro Europeu de Controle e Prevenção de Doenças e a Wikipedia.

Para ter acesso, clique aqui!

Como forma de mobilização, para ajudar a população durante o período da pandemia do novo Coronavírus, o Facebook lança um programa de subsídios de US$ 100 milhões, para doar a cerca de 30 mil pequenas empresas afetadas pelas paralisações.

A ajuda será destinada a estabelecimentos como restaurantes, bares, cafeterias, lojas e outros que terão seus rendimentos comprometidos ao fecharem as portas devido a medidas de prevenção adotadas pelos governos no mundo, como forma de evitar maior propagação da doença.

De acordo com anúncio de Sheryl Sandberg, diretora de operações da plataforma, o programa pretende contemplar pequenas empresas de menos 30 países. Além deste subsídio, o Facebook vai oferecer programas de treinamento virtual com foco na gestão de crise durante este difícil período.

Nos últimos dias, em que o cenário mundial passa por uma fase delicada por conta da pandemia do novo Coronavírus, várias fake news vêm sendo espalhadas pelas redes sociais, causando pânico em grande parte das pessoas.

Pensando nisso, o whatsapp criou uma divisão especial para trabalhar no combate da ciruculação de informações falsas.

Em parceria com a Organização Mundial da Saúde, a UNICEF, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e a Rede Internacional de Verificação de Fatos (IFCN), o Centro de Informações sobre o Coronavírus foi criado com o intuito de garantir que os usuários acessem as últimas informações oficiais sobre a pandemia.

Além disso, de acordo com comunicado da empresa, o aplicativo fará uma doação de US$ 1 milhão para combater notícias falsas e informações incorretas relacionadas à doença. O valor será destinado à IFCN, em apoio ao CoronaVirusFacts / DatosCoronaVirus, projeto criado em janeiro deste ano pela IFCN e que inclui mais de 100 verificadores de fatos em 45 países.

A plataforma se une a outras empresas de tecnologia que estão se mobilizando para ajudar a população durante a pandemia. Outros exemplos são o Facebook, que vai doar US$ 100 milhões para pequenas empresas afetadas pelas paralisações, e a Amazon, que doará US$ 5 milhões para estabelecimentos da região de Seattle que ficarem fechados durante este período.

No 20º dia após o primeiro caso de Covid-19, o Brasil soma, de acordo com secretarias estaduais, 350 casos confirmados da doença em 17 estados e no DF. E várias marcas estão se posicionando com campanhas de prevenção e conscientização contra a epidemia do novo coronavírus.

Diversas empresas iniciaram nas redes sociais movimentos que incentivam a diminuição a disseminação da doença. Além disso, algumas marcas adotaram medidas para combater o conronavírus, como a Ambev que anunciou a produção de álcool em gel para distribuição em hospitais públicos e o Burger King Brasil que divulgou a doação de recursos para o SUS.

Burger King Brasil

O Burger King lançou nova campanha, nesta quarta-feira, em que reforça o compromisso da empresa em eliminar todos os conservantes artificiais.

As peças da campanha apresentam o Whopper, sanduíche carro-chefe da marca sendo consumido pelo tempo, apodrecendo e ficando mofado ao longo de 34 dias. Na assinatura do material, a mensagem é "a beleza de nenhum conservante artificial".

A rede de fast-food tem a intenção de retirar os conservantes, segundo o site Business, de todas as lanchonetes do mundo e nos Estados Unidos pretende concluir até o final de 2020.

Veja a campanha: